Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Trump leva exclusão das primárias do Colorado à Suprema Corte dos EUA

Placeholder - loading - O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Trump, participa de evento de campanha em Waterloo, Iowa 19/12/2023 REUTERS/Scott Morgan
O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Trump, participa de evento de campanha em Waterloo, Iowa 19/12/2023 REUTERS/Scott Morgan
Ver comentários

Publicada em  

Por Andrew Chung e John Kruzel

WASHINGTON (Reuters) - O ex-presidente Donald Trump pediu nesta quarta-feira que a Suprema Corte dos Estados Unidos intervenha após o principal tribunal do Colorado excluí-lo das eleições primárias do Partido Republicano no Estado por participar da insurreição que levou ao ataque de 6 de janeiro de 2021 contra o Capitólio, afirmou um advogado do ex-presidente.

Favorito para a nomeação republicana para a eleição presidencial de 2024, Trump está contestando a decisão da Suprema Corte do Colorado de 19 de dezembro que o desqualificou por meio de uma disposição constitucional que proíbe qualquer um que tenha participado de 'insurreição ou rebelião” de ocupar cargos públicos.

A alta corte estadual já havia suspendido sua decisão até 4 de janeiro, afirmando que Trump permaneceria nas cédulas de votação caso entrasse com recurso.

O pedido de Trump coloca um caso politicamente explosivo diante do principal órgão judicial do país, cuja maioria conservadora de 6 a 3 inclui três dos seus próprios indicados. A decisão dos juízes irá determinar os moldes de uma tentativa mais ampla de retirar Trump das cédulas de outros Estados, com a eleição de 2024 se aproximando.

O ataque foi uma tentativa dos apoiadores de Trump de reverter a sua derrota na eleição de 2020 para o presidente democrata Joe Biden, que Trump alega falsamente ter sido resultado de fraude.

A decisão histórica do tribunal do Colorado marcou a primeira vez na história que a Seção 3 da 14ª Emenda da Constituição dos EUA -- a chamada cláusula de desqualificação -- foi usada para considerar um candidato presidencial inelegível para a Casa Branca.

Trump também apelou para um tribunal estadual do Maine de uma decisão da principal autoridade eleitoral daquele Estado que o proíbe de participar das primárias estaduais, sob a mesma disposição constitucional do caso do Colorado.

CLÁUSULA DE DESQUALIFICAÇÃO

A decisão foi tomada em um processo de republicanos e eleitores não-afiliados, e apoiada pelos grupos de supervisão Citizens for Responsibility e Ethics in Washington, na tentativa de barrar Trump das primárias e de eleições futuras por meio da cláusula de desqualificação.

A Seção 3 impede “qualquer autoridade dos EUA” que tenha feito um juramento para “apoiar a Constituição dos Estados Unidos” e depois “participado de insurreição ou rebelião... ou deram auxílio ou conforto aos seus inimigos” de ocupar cargos públicos.

A emenda foi ratificada após a Guerra Civil norte-americana entre 1861 e 1865, na qual os Estados do Sul rebelaram-se em uma tentativa de secessão.

Os advogados de Trump argumentam que seu discurso a apoiadores no dia do ataque é protegido pelo seu direito à liberdade de expressão, acrescentando que a emenda constitucional não se aplica a presidentes dos EUA e que o Congresso precisaria votar para desqualificar um candidato.

Tribunais rejeitaram vários processos que tentavam retirar Trump das eleições primárias em outros Estados. O principal tribunal de Minnesota rechaçou uma tentativa de desqualificar Trump das primárias republicanas naquele Estado, mas não decidiu sobre sua elegibilidade geral para o cargo de presidente.

(Reportagem de Andrew Chung em Nova York e John Kruzel e Andrew Goudsward em Washington)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

LINK

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. trump leva exclusao das …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.