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Trump mira órgão de direitos humanos da ONU e agência de assistência palestina

Placeholder - loading - Presidente dos EUA Donald Trump em Washington  30/1/2025   REUTERS/Elizabeth Frantz
Presidente dos EUA Donald Trump em Washington 30/1/2025 REUTERS/Elizabeth Frantz
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Por Jeff Mason e Michelle Nichols

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve interromper nesta terça-feira o envolvimento dos EUA com o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas e manter a suspensão do financiamento da agência de assistência palestina da ONU, UNRWA, disse uma autoridade da Casa Branca na segunda-feira.

A medida coincide com uma visita a Washington do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que há muito tempo critica a UNRWA, acusando a agência de incitação anti-Israel e seus funcionários de estarem 'envolvidos em atividades terroristas contra Israel'.

Um porta-voz da UNRWA se recusou a comentar sobre uma ordem que ainda não foi emitida, descrevendo a situação financeira da agência como já 'muito, muito ruim'.

O porta-voz interino do Conselho de Direitos Humanos da ONU Pascal Sim disse que não tinha conhecimento de nenhuma comunicação de Washington, mas que não existia nenhum processo formal, já que os EUA não são atualmente um membro votante.

Durante o primeiro mandato de Trump, de 2017 a 2021, ele também cortou o financiamento da UNRWA, questionando seu valor, dizendo que os palestinos precisavam concordar em renovar as negociações de paz com Israel e pedindo reformas não especificadas.

O primeiro governo Trump também deixou o Conselho de Direitos Humanos, composto por 47 membros, na metade de um mandato de três anos, devido ao que chamou de preconceito crônico contra Israel e falta de reformas. Atualmente, os EUA não são membros do órgão sediado em Genebra. Sob o comando do ex-presidente democrata Joe Biden, os EUA foram reeleitos e cumpriram um mandato de 2022-2024.

O enviado de Biden ao conselho já havia pedido a Trump que permanecesse ativo, em parte para combater a influência 'perigosa' da China.

Um grupo de trabalho do Conselho de Direitos Humanos deve analisar o histórico de direitos humanos dos EUA neste ano, um processo pelo qual todos os países passam a cada poucos anos. Embora o conselho não tenha poder legalmente vinculante, seus debates têm peso político e as críticas podem aumentar a pressão global sobre os governos para que mudem de rumo.

Desde que assumiu o segundo mandato em 20 de janeiro, Trump ordenou que os EUA se retirassem da Organização Mundial da Saúde e do acordo climático de Paris -- medidas que ele também tomou durante seu primeiro mandato.

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

44 min
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