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Trump opta por laços pessoais e habilidades na TV para definir equipe

Placeholder - loading - O presidente eleito Donald Trump gesticula em evento Bitcoin 2024 em Nashville, Tennessee, EUA 27/07/2024 REUTERS/Kevin Wurm
O presidente eleito Donald Trump gesticula em evento Bitcoin 2024 em Nashville, Tennessee, EUA 27/07/2024 REUTERS/Kevin Wurm
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Por James Oliphant e Helen Coster

WASHINGTON (Reuters) - Ao formar a equipe de seu novo governo, o presidente eleito Donald Trump tem se desviado do convencional para o confuso. Mas todas as suas escolhas parecem ter uma coisa em comum: o vínculo com o próprio Trump.

Desde seu chefe de gabinete até aqueles selecionados para liderar o Departamento de Justiça, o Pentágono e o Departamento de Segurança Interna, Trump está escolhendo pessoas que são rostos conhecidos em seus comícios de campanha, visitantes frequentes do resort Mar-a-Lago, na Flórida, ou defensores confiáveis dele na TV.

É um forte contraste em relação à sua primeira passagem pela Casa Branca, quando Trump, então um neófito político republicano, acabou tendo em sua equipe membros com os quais não tinha nenhuma relação de trabalho anterior e nenhum nível de confiança.

Para o Trump 2.0, o presidente eleito está recompensando seus aliados mais fiéis com cargos de destaque. Alguns não têm quase nenhuma experiência relevante para os cargos, e outros podem enfrentar um processo de confirmação difícil no Senado, mesmo com uma maioria republicana.

Trump nomeou Pete Hegseth, uma personalidade da Fox News sem experiência administrativa, para supervisionar o Pentágono em expansão; nomeou Matt Gaetz, um provocador conservador de longa data que não tem experiência em aplicação da lei, como procurador-geral; e pediu à governadora da Dakota do Sul rural, Kristi Noem, para ser a principal autoridade de Segurança Interna do país.

Ele também encarregou o bilionário Elon Musk e o ex-candidato presidencial Vivek Ramaswamy, pilares da campanha de Trump, de simplificar a burocracia federal embora nenhum deles tenha trabalhado no governo.

As escolhas sugerem que Trump, como é seu estilo, prefere o martelo ao bisturi, e quer mostrar à sua base política que está cumprindo as promessas de campanha de deportar milhões de migrantes, investigar seus adversários políticos e livrar as Forças Armadas de políticas 'woke' sobre gênero e diversidade.

'É digno de nota o fato de que as pessoas que ele selecionou para os cargos mais importantes tendem a ser pessoas que são, eu diria, boas na televisão, portanto, são boas no aspecto público desses cargos', disse David Lewis, professor da Universidade de Vanderbilt que escreveu um livro sobre nomeações presidenciais.

'Acho que há algumas dúvidas sobre se as pessoas escolhidas têm experiência em gerenciar grandes burocracias e se têm todo o conhecimento substantivo necessário para realizar esses trabalhos', acrescentou Lewis.

As escolhas de Hegseth e Gaetz foram recebidas com ceticismo e surpresa por alguns líderes em Washington.

Vários aspirantes ao governo têm ido constantemente a Palm Beach para reuniões com a equipe de transição de Trump em Mar-a-Lago e na tentativa de conseguir alguns segundos de Trump.

'Às vezes, você só precisa pegá-lo no pátio', disse uma fonte próxima à equipe de Trump.

Um doador de Trump disse que o presidente eleito e seus aliados se reuniram em uma sala com TVs e fotos de possíveis indicados.

'Ouvi dizer que Trump está assistindo a muitos clipes de TV', disse o doador, 'observando: 'Como essas pessoas vão me defender na TV?''

(Reportagem de James Oliphant, em Washington, e Helen Coster, em Nova York. Reportagem adicional de Alexandra Ulmer e Gram Slattery)

((Tradução Redação Brasília))

REUTERS MCM

Escrito por Reuters

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BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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