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Trump perde recurso contra ordem de silêncio em caso envolvendo suborno

Placeholder - loading - O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sentado no tribunal do Tribunal Criminal de Manhattan com o advogado Todd Blanche 21/05/2024 Michael M. Santiago/Pool via REUTERS
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sentado no tribunal do Tribunal Criminal de Manhattan com o advogado Todd Blanche 21/05/2024 Michael M. Santiago/Pool via REUTERS
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Por Luc Cohen e Jonathan Stempel

NOVA YORK (Reuters) - Uma corte de apelações do Estado norte-americano de Nova York rejeitou nesta quinta-feira uma contestação do ex-presidente Donald Trump a uma ordem de silêncio em processo criminal no qual o ex-presidente dos EUA foi condenado por acusações relacionadas ao pagamento de suborno a uma estrela pornô.

A decisão da Divisão de Apelações de Manhattan impede o candidato presidencial do Partido Republicano de fazer comentários públicos sobre procuradores e outras pessoas envolvidas na ação até que o juiz Juan Merchan proclame sua condenação, no dia 18 de setembro, sete semanas antes da eleição de 5 de novembro.

Os advogados de Trump argumentaram que a imposição de silêncio viola a liberdade de expressão, expressa na Primeira Emenda da Constituição.

Steven Cheung, porta-voz da campanha do candidato republicano, disse que ele 'segue desafiando energicamente' a proibição de fazer comentários.

'O silêncio é flagrantemente antinorte-americano, pois continua amordaçando o presidente Trump', afirmou. Em pesquisa Reuters/Ipsos divulgada na terça-feira, Trump aparece em uma corrida apertada com a vice-presidente, Kamala Harris, que deve se tornar a candidata democrata à Casa Branca. Na sondagem, Harris aparece numericamente à frente por 43% a 42% entre os eleitores registrados, uma diferença dentro da margem de erro.

Merchan impôs a ordem de silêncio algumas semanas antes do início do julgamento em 22 de abril, dizendo que o histórico de Trump de fazer declarações ameaçadoras poderia prejudicar os procedimentos.

A ordem original impedia Trump de fazer comentários sobre promotores, funcionários do tribunal, testemunhas e jurados. Uma ordem separada contra a nomeação de jurados anônimos continua em vigor.

Merchan suspendeu as restrições sobre testemunhas e jurados após a condenação de Trump em 30 de maio.

A Divisão de Apelações, uma corte recursal de nível intermediário, afirmou que as ameaças feitas à equipe do procurador de Manhattan Alvin Bragg após o veredicto seguem sendo uma ameaça 'significativa e imediata'. O júri decidiu que Trump é culpado de 34 crimes por falsificar registros financeiros para encobrir o pagamento de 130 mil dólares que seu advogado, Michael Cohen, fez para a atriz Stormy Daniels.

Trump prometeu apelar de sua condenação após a formalização da sentença.

(Reportagem de Luc Cohen e Jonathan Stempel em Nova York)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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