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Trump processa jornal e pesquisadora de Iowa, informa Fox News

Placeholder - loading - Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, durante coletiva de imprensa, em Palm Beach, na Flórida 16/12/2024 REUTERS/Brian Snyder
Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, durante coletiva de imprensa, em Palm Beach, na Flórida 16/12/2024 REUTERS/Brian Snyder
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WASHINGTON (Reuters) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, entrou com uma ação judicial contra o Des Moines Register e sua principal pesquisadora por conta da última pesquisa divulgada pelo jornal antes da eleição presidencial de 5 de novembro, informou a Fox News nesta terça-feira.

A ação, que segundo a Fox News foi movida na segunda-feira no Condado de Polk, ocorre depois que Trump prometeu na segunda-feira mover mais ações por difamação contra a mídia após um acordo judicial com a ABC News no fim de semana. Trump acabou vencendo em Iowa na eleição.

O processo busca 'responsabilização pela interferência eleitoral descarada cometida' pelo jornal e pela pesquisadora J. Ann Selzer por causa de sua pesquisa publicada em 2 de novembro, que mostrou a candidata democrata à Presidência, Kamala Harris, à frente de Trump em Iowa, informou a Fox News.

A Gannett, empresa controladora do Des Moines Register, também é citada no processo. Os representantes da Gannett não responderam imediatamente a um pedido de comentário.

Em seus comentários aos repórteres na segunda-feira, Trump ameaçou processar o Des Moines Register por conta da pesquisa.

'Na minha opinião, foi fraude e interferência eleitoral', disse Trump.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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