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Trump recorre de decisão que o excluiu das eleições primárias no Maine

Placeholder - loading - O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, participa de evento de campanha em Waterloo, Iowa, EUA 19/12/2023  REUTERS/Scott Morgan
O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, participa de evento de campanha em Waterloo, Iowa, EUA 19/12/2023 REUTERS/Scott Morgan
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Por Andrew Goudsward

WASHINGTON (Reuters) - Donald Trump recorreu nesta terça-feira da decisão da principal autoridade eleitoral do Maine que o excluiu das eleições primárias do Partido Republicano deste ano no Estado por conta de seu papel no ataque de 6 de janeiro de 2021 contra o Capitólio dos Estados Unidos, informou a imprensa norte-americana.

Favorito para a nomeação republicana, Trump pediu que uma Suprema Corte estadual reverta a decisão da secretária de Estado, Shenna Bellows, proibindo-o de participar das primárias em 5 de março.

Bellows, do Partido Democrata, concluiu que Trump incitou uma insurreição em uma tentativa de manter o poder após perder a eleição de 2020 e dessa forma fica desqualificado para ocupar cargos públicos novamente segundo a Constituição dos EUA.

Os advogados de Trump já haviam contestado anteriormente a afirmação de que seu cliente teria participado de uma insurreição e argumentaram que Bellows não tem autoridade para excluí-lo das primárias.

A decisão ocorre após um grupo de ex-parlamentares do Maine solicitarem que Bellows retirasse Trump das primárias, argumentando que ele não pode ser presidente porque dispositivo da Constituição impede pessoas de ocuparem cargos se elas se envolverem em 'insurreição' após prestarem juramento aos Estados Unidos.

Grupos ativistas e alguns eleitores anti-Trump apresentaram diversas ações contra a candidatura de Trump baseadas nesse dispositivo, conhecido como Seção 3 da 14ª Emenda. Os processos argumentam que Trump incitou seus apoiadores à violência ao disseminar falsas alegações de fraude na eleição de 2020 e os incentivou a ir ao Capitólio para impedir que o Congresso certificasse a vitória do democrata Joe Biden.

A Suprema Corte dos EUA deve avaliar o tema em breve, após o principal tribunal do Colorado retirar Trump das primárias no Estado. Uma decisão da Suprema Corte pode fornecer uma resolução nacional para as questões relacionadas à elegibilidade de Trump.

(Reportagem de Andrew Goudsward)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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