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Trump recorre do veredicto de US$83,3 mi por difamação de escritora

Placeholder - loading - Ex-presidente dos EUA Donald Trump 02/03/2024 REUTERS/Jay Paul
Ex-presidente dos EUA Donald Trump 02/03/2024 REUTERS/Jay Paul
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Por Jonathan Stempel

NOVA YORK (Reuters) - Donald Trump recorreu nesta sexta-feira do veredicto de 83,3 milhões de dólares para a escritora E. Jean Carroll em seu recente processo por difamação, que se originou do fato de ele tê-la chamado de mentirosa depois que ela o acusou de estuprá-la décadas atrás.

Trump disse que seu recurso ao tribunal de apelações em Manhattan abrangerá 'todas as ordens adversas, sentenças, decretos, decisões, opiniões, memorandos, conclusões ou conclusões' que levaram ao veredicto de 26 de janeiro.

O ex-presidente dos Estados Unidos também revelou que obteve uma caução de 91,63 milhões de dólares da Federal Insurance Co para o recurso, refletindo a prática usual do tribunal de primeira instância de que as cauções equivalem a 110% das sentenças.

Trump argumentou anteriormente que não deveria ter que apresentar nenhuma garantia porque Carroll estava suficientemente protegido. Carroll objetou que isso se resumia a Trump dizendo 'confie em mim'.

O recursos decorreu da conclusão de um júri de Manhattan de que Trump havia difamado Carroll, uma ex-colunista da revista Elle, em junho de 2019, ao negar que a tivesse estuprado em meados da década de 1990 em um provador da loja de departamentos Bergdorf Goodman em Manhattan.

Os jurados concederam a Carroll 18,3 milhões de dólares em indenizações compensatórias, incluindo 7,3 milhões de dólares por danos emocionais e 11 milhões de dólares por danos à sua reputação. Eles também lhe concederam 65 milhões de dólares em danos punitivos.

Trump disse que não deveria dever nada e, alternativamente, que ambas as somas deveriam ser reduzidas substancialmente.

Ele ainda tem que pagar uma caução suficiente para seu esperado recurso do veredicto de 454,2 milhões de dólares do mês passado em um caso de fraude civil apresentado pela procuradora-geral de Nova York, Letitia James.

Trump se ofereceu para depositar 100 milhões de dólares em juízo nesse caso, mas James disse que qualquer caução deveria cobrir toda a sentença.

OUTROS RECURSOS

O juiz distrital Lewis Kaplan, que supervisionou o julgamento de Carroll, ainda não se pronunciou sobre as moções de Trump para obter um novo julgamento e reduzir a indenização por danos.

Ao buscar um novo julgamento, os advogados de Trump disseram que o veredicto foi manchado pela decisão de Kaplan de anular o depoimento de Trump sobre seu estado de espírito quando ele menosprezou Carroll.

De acordo com os advogados, a declaração de Trump de que 'eu só queria defender a mim mesmo, a minha família e, francamente, a Presidência' era relevante para saber se ele havia agido de forma maliciosa, e que a exclusão dessa declaração 'praticamente garantiu' uma grande indenização por danos punitivos.

Os advogados também disseram que Kaplan errou ao instruir os jurados sobre o ônus da prova necessário para demonstrar malícia.

Na quinta-feira, Kaplan rejeitou a tentativa de Trump de adiar a execução do veredicto e a sugestão de Trump de que ele poderia sofrer 'danos irreparáveis' se fosse forçado a depositar uma caução.

Em maio passado, um júri diferente ordenou que Trump pagasse 5 milhões de dólares a Carroll por uma negação semelhante em outubro de 2022, concluindo que ele a havia difamado e abusado sexualmente dela.

Trump está recorrendo dessa decisão e depositou 5,55 milhões de dólares em juízo durante esse processo.

Ambos os recursos podem levar anos. Carroll tem 80 anos e Trump tem 77.

Trump é o candidato republicano para a eleição presidencial de novembro deste ano.

Ele deve enfrentar uma esperada revanche contra o atual presidente democrata Joe Biden, que o derrotou em 2020.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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