Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Trump tenta culpar Kamala por saída caótica do Afeganistão

Placeholder - loading - Candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa na Conferência Geral da Guarda Nacional dos Estados Unidos, em Detroit 26/08/2024 REUTERS/Rebecca Cook
Candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa na Conferência Geral da Guarda Nacional dos Estados Unidos, em Detroit 26/08/2024 REUTERS/Rebecca Cook
Ver comentários

Publicada em  

Atualizada em  

Por James Oliphant

WASHINGTON (Reuters) - O candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, usou o terceiro aniversário da saída norte-americana do Afeganistão para tentar colocar a culpa do caótico processo na sua rival democrata Kamala Harris.

Trump participou de uma cerimônia de colocação de coroa de flores no Cemitério Nacional de Arlington em homenagem aos 13 militares mortos durante a saída dos EUA e, mais tarde, em Detroit, culpou Kamala, a vice-presidente e o presidente norte-americano, Joe Biden, pelo que ele chamou de uma retirada 'catastrófica'.

'Causada por Kamala Harris e Joe Biden, a humilhação no Afeganistão desencadeou o colapso da credibilidade e do respeito americanos em todo o mundo', disse Trump em um discurso para a Associação da Guarda Nacional dos Estados Unidos.

Essa foi a mais recente tentativa da campanha de Trump para gerar dúvidas sobre a capacidade de Kamala de ser presidente na eleição de 5 de novembro e surge logo após ela ter declarado, semana passada, que está pronta para liderar as Forças Armadas.

As tropas dos EUA deixaram o país e retiraram autoridades, cidadãos e afegãos em risco de retribuição do Talibã em agosto de 2021, enquanto uma multidão de desesperados afegãos tentavam invadir o aeroporto de Cabul e homens se seguravam no trem de pouso das aeronaves que se preparavam para decolar.

Um homem-bomba suicida do Estado Islâmico matou 13 militares dos EUA e mais de 150 afegãos do lado de fora do portão do aeroporto.

A campanha de Kamala disse que a culpa é do mandato de Trump como presidente.

'O governo Biden-Harris herdou uma bagunça de Donald Trump', disse Ammar Moussa, porta-voz de Kamala. 'Trump quer que os Estados Unidos esqueçam que ele teve quatro anos para sair do Afeganistão, mas não conseguiu.'

Uma análise divulgada pelo Departamento de Estado dos EUA em 2023 encontrou falhas nos governos de Trump e Biden no período que antecedeu a retirada.

Nas semanas recentes, Trump e seu companheiro de chapa, o senador JD Vance, também buscaram atacar o candidato a vice-presidente democrata, Tim Walz. Ter prestado serviço militar é tradicionalmente um ponto forte nas campanhas políticas nos EUA.

Há semanas os republicanos acusam Walz de exagerar o seu ranking na Guarda Nacional do Exército, na qual ele serviu por 24 anos. Walz se descreveu como sargento-mor de comando aposentado, uma das mais altas patentes não comissionadas no Exército.

Ainda que ele tenha atingido a patente, ele não atendia os critérios para se aposentar com o título.

A campanha de Kamala deletou a referência a patente no seu website. A campanha também diz agora que Walz 'se expressou mal' em 2018 durante sua campanha para governador em Minnesota quando se referiu a 'armas de guerra, que eu carreguei na guerra'. Walz nunca foi destacado para uma zona de guerra.

Trump, de 78 anos, nunca prestou serviço militar. Ainda que ele tivesse idade para ser convocado durante a guerra do Vietnã, ele recebeu quatro adiamentos por estudos e um afastamento de saúde.

Vance serviu entre os Fuzileiros Navais por quatro anos como correspondente de guerra e foi enviado para o Iraque por cerca de sete meses. O seu cargo envolvia escrever sobre as atividades militares para o público e interagir com a imprensa.

Kamala disse para a CNN, em 2021, que estava na sala com Biden quando ele decidiu retirar as forças dos EUA do Afeganistão e encerrar a mais longa guerra do país. Ela também disse que estava confortável com a decisão de Biden, mas não está claro qual o papel que ela desempenhou na discussão.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

2 H
Placeholder - loading - Imagem da notícia BATERISTA DE LADY GAGA 'ROUBA A CENA' E VIRALIZA APÓS SHOW NO RIO

BATERISTA DE LADY GAGA 'ROUBA A CENA' E VIRALIZA APÓS SHOW NO RIO

Durante o show gratuito de Lady Gaga na praia de Copacabana, realizado no último sábado (3), um nome chamou a atenção entre os músicos que acompanharam a estrela pop: Tosh Peterson, mais conhecido como Tosh The Drummer. Com um estilo vibrante, técnico e performático, ele reforçou o impacto sonoro e visual de um dos maiores espetáculos já realizados no Brasil. Veja abaixo o músico em ação com Lady Gaga:

Quem é Tosh Peterson?

Nascido em Los Angeles, Califórnia, Tosh The Drummer é um dos bateristas mais promissores da nova geração. Iniciou sua carreira profissional muito jovem e, antes de integrar a banda de Lady Gaga, já havia tocado com artistas de destaque como Machine Gun Kelly, Troye Sivan, Jungkook, Lil Nas X, Bad Bunny e Fall Out Boy. Aos 24 anos, ele já se consolidou como um músico versátil e requisitado na indústria musical global.

Estilo e presença de palco

Tosh é conhecido por um estilo que mistura precisão técnica, explosividade rítmica e presença de palco magnética. Seu modo de tocar combina elementos do rock moderno, hip hop, pop eletrônico e até influências de funk e gospel, criando dinâmicas que elevam a performance ao vivo de qualquer artista com quem colabora.

No show de Lady Gaga em Copacabana, Tosh foi responsável por comandar as transições rítmicas entre baladas, hinos dançantes e segmentos dramáticos do espetáculo. Em faixas como Bad Romance, Rain on Me e Hold My Hand, seu domínio do tempo e das nuances emocionais da música foi essencial para amplificar a energia da plateia — estimada em mais de um milhão de pessoas.

O papel de Tosh em shows de grande magnitude

Tocar com Lady Gaga requer mais do que habilidade técnica — é preciso compreender a narrativa, o impacto visual e a sensibilidade artística por trás de cada canção. Tosh The Drummer cumpre esse papel com excelência, atuando como alicerce rítmico e emocional do show. Ele acompanha Gaga desde sua residência “Jazz & Piano” em Las Vegas, além de eventos como o Fire Aid LA e o Coachella 2025.

1 H
  1. Home
  2. noticias
  3. trump tenta culpar kamala por …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.