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Trump tenta atrair trabalhadores do setor automotivo com deduções para financiamentos de veículos e combate à China

Placeholder - loading - Ex-presidente e candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump 10/10/2024 REUTERS/Rebecca Cook
Ex-presidente e candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump 10/10/2024 REUTERS/Rebecca Cook
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Por Nora Eckert e David Shepardson

DETROIT/WASHINGTON (Reuters) - O ex-presidente e candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs nesta quinta-feira transformar os juros de financiamentos de veículos dedutíveis de imposto, propondo também impedir que montadoras chinesas vendam carros nos Estados Unidos, uma tentativa de conquistar o voto de trabalhadores do setor automotivo nas últimas semanas de campanha.

Em discurso de cerca de duas horas no Clube Econômico de Detroit, Trump criticou os veículos elétricos, o sindicato United Auto Workers — que representa os trabalhadores do setor — e até a cidade onde discursava.

Pesquisas mostram que Trump e Kamala estão em uma corrida eleitoral apertada antes da eleição de 5 de novembro. O resultado final deve sair com base na definição de Estados-chave como Michigan, que tem Detroit como maior cidade, onde as margens são muito estreitas para saber quem vencerá.

Ele fez referência às dificuldades econômicas de Detroit em seu discurso, também aproveitando para criticar Kamala.

'O país todo será como, querem saber a verdade, como Detroit. Nosso país todo terminará como Detroit se ela for sua presidente', disse Trump.

O plano para os juros sobre o financiamento de veículos — que trataria tais juros como hipotecas residenciais nas declarações de impostos federais — é o anúncio mais recente de potenciais cortes de impostos que o ex-presidente dos EUA apresentou durante as últimas semanas.

O discurso se concentrou na indústria automobilística norte-americana, que tem sede em Detroit. Trump afirmou que criará novas tarifas para impedir que montadoras chinesas fabriquem carros no México e os exportem para os EUA.

O ex-presidente, que no domingo sugeriu que colocaria tarifas de até 200%, afirmou que as tarifas podem ser ainda maiores.

“Imporei a tarifa que for necessária: 100%, 200%, 1.000%”, afirmou Trump. O México exportou mais de 2,5 milhões de veículos para os Estados Unidos no último ano.

Trump também disse que notificará formalmente o México e o Canadá sobre sua intenção de renegociar o acordo de livre comércio da América do Norte por causa das preocupações com os veículos chineses. Kamala também tem dito que planeja invocar renegociações caso seja eleita.

Críticos alegam que o acordo de livre comércio aprovado durante o mandato de Trump permitiu que as montadoras do grupo Detroit Three continuassem produzindo centenas de milhares de veículos no México, para exportação a compradores norte-americanos.

Trump disse que a redução de impostos “estimulará de forma maciça a produção nacional veículos e tornará a aquisição de um carro dramaticamente mais acessível para milhões e milhões de famílias americanas trabalhadoras”.

Se for eleito, Trump precisará do apoio do Congresso para aprovar alterações à legislação fiscal.

No mês passado, o presidente Joe Biden propôs proibir software e hardware chineses importantes em veículos com conectividade à internet nas vias norte-americanas devido a preocupações com a segurança nacional, uma medida que efetivamente barraria carros e caminhões chineses do mercado dos EUA. Biden anunciou separadamente novas tarifas de 100% sobre todos os veículos elétricos chineses a partir de 27 de setembro -- para além de uma tarifa de importação de 25% sobre todos os veículos chineses que Trump impôs.

Trump também afirmou que fechará as brechas que permitem a entrada de carros chineses nos EUA.

Escrito por Reuters

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