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Twitter pede à Justiça dos EUA para ignorar processo por discriminação de gênero

Placeholder - loading - Ilustração com o logotipo do Twitter e a silhueta de Elon Musk, 19/12/2022. REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração
Ilustração com o logotipo do Twitter e a silhueta de Elon Musk, 19/12/2022. REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração
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Por Daniel Wiessner

ALBANY, Estados Unidos (Reuters) - O Twitter pediu a um juiz federal dos Estados Unidos para rejeitar uma proposta de ação coletiva que acusa a empresa de ter colocado mulheres como alvo de demissões em massa ocorridas na companhia. Segundo a empresa, os queixosos não conseguiram provar qualquer discriminação real.

O Twitter disse que o processo de dezembro não consegue demonstrar que os gerentes da empresa que decidiram quais trabalhadores perderiam seus empregos usaram critérios discriminatórios ou fizeram comentários mostrando preconceito contra as mulheres, segundo o processo encaminhado ao tribunal federal de São Francisco na quinta-feira.

O Twitter demitiu 3.700 funcionários em novembro, logo depois de ser comprado pelo bilionário Elon Musk. O processo afirma que a companhia demitiu 57% das funcionárias e 47% dos empregados.

Os advogados da rede social afirmam que a queixa 'não faz nada além de citar alguns tuítes de Musk que não têm relação (com as demissões) ou qualquer política ou prática empregatícia do Twitter'.

Porém, a advogada que representa os queixosos, afirmou que a as alegações do Twitter não têm mérito.

'Temos um caso muito sério de discriminação sexual com base em uma combinação de disparidades estatísticas entre a proporção de mulheres e homens que foram demitidos, bem como visões claramente tendenciosas do novo dono da empresa, Elon Musk', afirmou Liss-Riordan.

A advogada encaminhou outros três processos contra o Twitter sobre as demissões, incluindo um que alega que a empresa não deu aos funcionários aviso prévio exigido pela lei e não pagou compensações prometidas.

Escrito por Reuters

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JOHN FOGERTY CELEBRA 80 ANOS

John Fogerty, lendário vocalista e fundador da banda Creedence Clearwater Revival, surpreendeu os fãs em seu aniversário de 80 anos, comemorado na quarta-feira, 28 de maio de 2025, com um anúncio histórico: o lançamento do álbum “Legacy: The Creedence Clearwater Revival Years”, que reúne novas versões de seus maiores sucessos — agora gravadas do seu jeito e com total liberdade artística.

Um presente para os fãs: regravações feitas com liberdade e emoção

Após uma longa batalha judicial pelos direitos autorais das canções do Creedence, Fogerty finalmente conquistou o que sempre foi seu por direito. E para celebrar essa vitória, o artista decidiu revisitar 20 clássicos atemporais que embalaram gerações, desta vez com um toque pessoal inédito.

“Queria dar aos fãs algo especial. Essa foi a minha forma de homenagear o passado e abrir um novo capítulo na minha vida musical”, declarou Fogerty à Rolling Stone.

“John’s Version”: nova sonoridade, mesma essência

A regravação das faixas — batizadas com a assinatura “John’s Version” — foi feita ao lado de seus filhos Shane e Tyler Fogerty, tornando o projeto um verdadeiro registro familiar. As novas versões de “Have You Ever Seen The Rain”, “Up Around The Bend” e “Porterville” já estão disponíveis nas plataformas digitais e mostram uma sonoridade mais clara, com maior fidelidade e profundidade, como destacou o próprio músico.

Segundo ele, a intenção não era reinventar os arranjos, mas manter-se fiel à essência das originais:

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