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UE determina que TikTok congele dados sobre eleições na Romênia

Placeholder - loading - Ilustração mostra logo do TikTok  6/1/2020    REUTERS/Dado Ruvic
Ilustração mostra logo do TikTok 6/1/2020 REUTERS/Dado Ruvic
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Por Martin Coulter

LONDRES/BRUXELAS (Reuters) - A União Europeia ordenou que a empresa de mídia social TikTok congele os dados vinculados às eleições romenas, informou em um comunicado nesta quinta-feira.

As autoridades da UE emitiram uma 'ordem de retenção', de acordo com a ampla Lei de Serviços Digitais do bloco, que regulamenta como as maiores empresas de mídia social do mundo operam na Europa.

A medida foi tomada no mesmo dia em que os Estados Unidos expressaram preocupações com possível interferência estrangeira nas eleições da Romênia, depois que o ultranacionalista pró-Rússia Calin Georgescu obteve a vitória no primeiro turno da disputa presidencial em 24 de novembro.

Os partidos de extrema-direita também tiveram um bom desempenho nas eleições parlamentares da Romênia no último domingo, embora os social-democratas de esquerda, que estão no poder, tenham aparecido como o maior partido e esperam formar um governo de coalizão pró-UE.

Documentos revelados por autoridades de segurança romenas na quarta-feira mostraram que Georgescu foi promovido maciçamente na plataforma de mídia social TikTok por meio de contas coordenadas, algoritmos de recomendação e promoção paga. O próprio Georgescu declarou que não gastou nenhum dinheiro na campanha.

Os documentos sugerem que a Romênia foi alvo de 'ataques russos híbridos agressivos'. A Rússia nega qualquer interferência nas campanhas eleitorais da Romênia.

Se Georgescu conquistar a vitória no segundo turno deste domingo, ele provavelmente tentará isolar a Romênia no exterior e reverter sua abordagem pró-UE, disseram analistas e diplomatas.

Um porta-voz da Tiktok disse: 'Já estamos cooperando com a Comissão (Europeia) e continuaremos cooperando. Estamos ansiosos para estabelecer os fatos à luz de algumas das especulações e relatórios imprecisos que vimos'.

(Reportagem de Martin Coulter e Charlotte Van Campenhout)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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