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UE e EUA discutirão China, IA e tensões comerciais em reunião na Suécia

Placeholder - loading - Bandeiras da União Europeia e Estados Unidos na sede da Comissão da UE em Bruxelas, Bélgica 11/9/2013 REUTERS/Francois Lenoir
Bandeiras da União Europeia e Estados Unidos na sede da Comissão da UE em Bruxelas, Bélgica 11/9/2013 REUTERS/Francois Lenoir
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Por Philip Blenkinsop

LULEA, Suécia (Reuters) - Autoridades de alto escalão dos Estados Unidos e da União Europeia se reúnem na Suécia nesta terça-feira para discutir a melhor forma de lidar com a China e cooperar em inteligência artificial (IA) e outras tecnologias futuras, assim como queixas da UE sobre as tarifas da era Trump e subsídios verdes dos EUA.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e a vice-presidente da Comissão Europeia, Margrethe Vestager, participarão da quarta reunião ministerial do Conselho de Comércio e Tecnologia (TTC, na sigla em inglês) durante dois dias em Lulea, logo abaixo do Círculo Polar Ártico.

Também participarão a secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo, a representante comercial, Katherine Tai, e o vice-presidente e comissário de Comércio da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis.

A gama de tópicos, contida em um comunicado conjunto preliminar de 24 páginas, inclui cooperação no estabelecimento de padrões mínimos para algoritmos de IA generativa, como o ChatGPT, e para o controle de exportações e supervisão de investimentos, que até agora têm se concentrado na Rússia.

A China será um dos principais focos de atenção do encontro, ainda que a palavra 'China' apareça apenas duas vezes no rascunho do comunicado conjunto, em trechos sobre práticas prejudiciais ao comércio e desinformação.

Diplomatas dizem que Washington tem pressionado para que o texto contenha algumas das preocupações expressas na reunião dos líderes do G7 há uma semana, e que o Global Times da China chamou de um 'workshop anti-China'.

A reunião no norte da Suécia ocorre no momento em que a Comissão Europeia apresenta sua 'Estratégia de Segurança Econômica', que deve incluir medidas para impedir que concorrentes como a China tenham acesso à sua tecnologia mais sensível.

Bruxelas quer que haja cooperação para impulsionar o comércio verde, como o reconhecimento mútuo de produtos, embora os Estados Unidos e a UE não tenham ou planejem forjar um acordo de livre comércio.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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