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UE nega tomar partido em debate sobre 'divisão justa' dos custos de rede

Placeholder - loading - Comissário europeu de Mercado Interno, Thierry Breton, em entrevista coletiva em Bruxelas 19/09/2022 REUTERS/Yves Herman
Comissário europeu de Mercado Interno, Thierry Breton, em entrevista coletiva em Bruxelas 19/09/2022 REUTERS/Yves Herman
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Por Supantha Mukherjee e Martin Coulter e Joan Faus e Foo Yun Chee

BARCELONA (Reuters) - O comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, disse nesta segunda-feira, na abertura da maior conferência de telecomunicações do mundo em Barcelona, que não está tomando partido em um confronto entre grandes empresas de tecnologia, conhecidas como Big Tech, e as operadoras de telecomunicações europeias sobre quem deve financiar o lançamento do 5G e da banda larga.

Falando no Mobile World Congress (MWC), Breton defendeu uma consulta de 12 semanas lançada na semana passada, que pode exigir que as maiores empresas de tecnologia assumam mais custos.

'Para mim, o verdadeiro desafio é garantir que, até 2030, nossos concidadãos e empresas em nossas ruas em toda a União Europeia -- inclusive aqui em Barcelona -- tenham acesso a conectividade Gigabit rápida, confiável e com uso intenso de dados', disse ele.

Breton falou em um evento de abertura onde também participaram o presidente-executivo da Telefónica, José María Álvarez-Pallete, e a presidente-executiva da Orange, Christel Heydemann.

'Este é o momento de colaboração entre empresas de telecomunicações e as Big Techs', disse Álvarez-Pallete. 'Colaborar significa que todos contribuam com uma parte justa do esforço.'

Heydemann, da Orange, considerou a consulta da União Europeia um 'primeiro passo' para lidar com o que ela chamou de 'situação desequilibrada', ao mesmo tempo em que enfatizou que não estava pedindo para mudar o princípio da neutralidade da rede da Europa nem pressionando por um novo mecanismo tributário.

'Pedimos um novo arcabouço europeu que traga uma contribuição justa de grandes geradores de tráfego online para os requisitos de conectividade', disse ela.

Provedores de conteúdo como a Netflix, que conseguiu que seu presidente-executivo, Greg Peters, se reúna com Breton na conferência de Barcelona, argumentam que suas empresas já investem pesadamente em infraestrutura.

Eles dizem que pagar taxas adicionais diminuirá o investimento em produtos que beneficiam os consumidores.

A GSMA, uma associação que representa mais de 750 operadoras móveis e o órgão organizador do MWC, está na vanguarda do debate.

'Podemos realmente ver que não se trata de neutralidade. Não estamos priorizando. Não estamos restringindo', disse Mats Granryd, diretor-geral da GSMA, à Reuters.

(Por Supantha Mukherjee, Martin Coulter e Joan Faus in Barcelona; reportagem adicional de Foo Yun Chee)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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