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Uma revisão de estudos revelou a importância de vitaminas na prevenção da demência

A revisão considerou quase 30 estudos e não encontrou grandes evidências.

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Uma grande revisão de estudos não encontrou evidências sólidas de que os suplementos vitamínicos e minerais tenham algum efeito na prevenção do declínio cognitivo ou da demência.

Publicada no Cochrane Database of Systematic Reviews, a revisão incluiu 28 estudos com mais de 83 mil pessoas com 40 anos ou mais.

Os relatórios cobriam uma ampla gama de vitaminas e minerais, isolados e em combinação, em várias dosagens, com acompanhamento de até 18 anos. Oito estudos analisaram os antioxidantes beta-caroteno, vitamina C e vitamina E. Um deles comparou a vitamina D e o cálcio aos placebos. Um teste de suplementação de zinco e cobre incluiu mais de mil participantes, e um em selênio teve mais de 3.700. Houve 17 ensaios de vitaminas do complexo B ou combinações delas com antioxidantes e minerais.

Os cientistas não conseguiram encontrar nenhuma forte evidência de que a suplementação vitamínica ou mineral tivesse um efeito significativo. Houve alguma sugestão de um benefício na suplementação a longo prazo com antioxidantes, mas mesmo assim nada que fosse muito significante.

"Estamos um pouco desapontados", disse Naji Tabet, pesquisador em psiquiatria da Brighton and Sussex Medical School, na Inglaterra, e um dos autores do estudo. “Esperávamos encontrar alguma evidência de um impacto perceptível. Mas, com base neste estudo - acredito que o maior de seu tipo - não existe um suplemento vitamínico ou mineral efetivo que um clínico possa se sentir confortável em recomendar a prevenção do declínio cognitivo”.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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