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União conta com R$25 bi de capitalização da Eletrobras; diluirá fatia a 45%

Placeholder - loading - Edifício que sedia a Eletrobras, no Rio de Janeiro (RJ)  03/01/2019 REUTERS/Pilar Olivares
Edifício que sedia a Eletrobras, no Rio de Janeiro (RJ) 03/01/2019 REUTERS/Pilar Olivares
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Por Luciano Costa

SÃO PAULO (Reuters) - A oferta de ações prevista na privatização da Eletrobras deve levantar ao menos 25 bilhões de reais para que a empresa pague esse montante em outorgas ao governo pela renovação de contratos de hidrelétricas e linhas de transmissão, disse à Reuters o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Rodrigo Limp, nesta quarta-feira.

Depois da operação, que o governo pretende viabilizar com uma medida provisória entregue na terça-feira pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso, a Eletrobras ainda terá a obrigação de direcionar outros 25 bilhões de reais para aliviar tarifas nos próximos anos, acrescentou ele.

A previsão é que, com parte da maior receita gerada pelos novos contratos, de 30 anos, a companhia faça aportes anuais para amortecer as contas de luz a partir de 2022, depois da efetiva desestatização, mas ainda não há uma projeção sobre o impacto para os consumidores.

O fluxo financeiro será destinado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), um fundo setorial abastecido por encargos cobrados nas contas de luz que banca diversas políticas públicas e subsídios.

Mas o ritmo em que isso vai se dar será definido pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), explicou Limp.

'Eu diria que a MP agora tem um foco muito maior no consumidor de energia e na realização de investimentos. Porque ele diminui o aspecto arrecadatório e fiscal e direciona mais recursos para os consumidores (em relação ao projeto de lei enviado ao Congresso em 2019).'

O governo deve ficar com uma fatia direta e indireta na companhia de cerca de 45% após a privatização, que ocorreria por meio de uma emissão de novas ações em que a União acabaria diluída, segundo Limp. Também pode haver venda direta de ações numa oferta secundária, mas isso não está definido.

'Apesar de diminuir o percentual e (não ter) o controle da empresa, o valor em reais desse percentual passa a ser bem maior que o atual. Hoje a União tem, mais o BNDES, 61% da Eletrobras. Isso equivale a 30 bilhões de reais. Com a capitalização a gente espera que fique com 45%, e esses devem valer cerca de 60 bilhões', disse ele, citando a valorização esperada das ações durante o processo.

'Já é um ganho para a União. Isso fortalece o mercado de capitais, porque teremos uma corporação, a maior empresa de energia renovável da América Latina... um modelo de gestão alinhado com as principais empresas de energia do mundo. É benéfico em vários aspectos.'

Os valores são estimativas preliminares e ainda dependem de estudos do BNDES sobre a desestatização e de uma posterior decisão do CNPE sobre as premissas a serem levadas em conta na transação, acrescentou o secretário.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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