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Vacina chinesa não transmite segurança 'pela sua origem', diz Bolsonaro

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia em Brasília 19/10/2020 REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia em Brasília 19/10/2020 REUTERS/Adriano Machado
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Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que o Brasil não comprará a vacina CoronaVac, da empresa chinesa Sinovac e que está sendo testada no Brasil pelo Instituto Butantan, porque o medicamento não transmite segurança 'pela sua origem' e não tem credibilidade.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, na noite de quarta-feira, Bolsonaro foi questionado se autorizaria a compra da CoronaVac se houvesse registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e respondeu que não.

'Da China não compraremos. Não acredito que ela transmita segurança para a população pela sua origem. Esse é o pensamento nosso', garantiu.

Bolsonaro foi questionado ainda sobre quais as razões o levaram a vetar, na véspera, a compra pelo governo federal da vacina chinesa.

'Credibilidade', respondeu. 'A ideia é dar espaço a outras vacinas mais confiáveis. Confiança também.'

'A da China, lamentavelmente, já existe um descrédito muito grande por parte da população. Até porque, como muitos dizem, esse vírus teria nascido lá', afirmou.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil e apenas em 2020 já importou 53,4 bilhões de dólares de produtos brasileiros, de acordo com dados do Ministério da Economia.

Na entrevista, o presidente lembrou a intensa relação comercial do Brasil com o país asiático, mas disse que, em alguns pontos é possível não estar 'totalmente alinhado'.

Procurada, a embaixada da China no Brasil não respondeu de imediato a um pedido de comentário feito pela Reuters.

A CoronaVac está em teste no Brasil dentro de um acordo de produção e transferência de tecnologia entre a Sinovac e o Instituto Butantan, que pertence ao governo de São Paulo e é um dos principais produtores das vacinas usadas no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.

O acordo prevê a compra inicial de princípio ativo da vacina, uma vez que ela seja aprovada pela Anvisa, para produção das doses no Brasil e, assim que o Butantan absorver a transferência de tecnologia, a produção integral no país.

Bolsonaro afirmou ainda que é possível ter uma vacina de outro país ou até uma brasileira, que transmitiria confiança para a população.

O governo do Estado de São Paulo é comandado por João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro e amplamente visto como provável candidato à Presidência em 2022, quando Bolsonaro disputará a reeleição, conforme já afirmou diversas vezes.

PAZUELLO FICA

O presidente revogou na quarta-feira a decisão tomada pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que assinou um protocolo com o Butantan para a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac para ser incluída no Programa Nacional de Imunizações. O acordo foi anunciado na terça, em reunião de Pazuello com governadores, Doria entre eles.

Bolsonaro afirmou que houve 'precipitação' do ministro em assinar o protocolo e que ele deveria ter sido informado por ser uma decisão importante.

'Parece que ele tomou a decisão no dia de ontem por uma ocasião de videoconferência. Conversei agora há pouco por zap (WhatsApp) com Pazuello, sem problema nenhum, meu amigo de muito tempo, ele continuará ministro. Ouso dizer que é um dos melhores ministros da Saúde que o Brasil já teve nos últimos anos', afirmou Bolsonaro.

Na verdade o protocolo foi apenas informado aos governadores durante a reunião por videoconferência, mas havia sido assinado no dia anterior.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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