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Vale Indonésia prevê concluir planta HPAL de níquel até 2025

Placeholder - loading - Trabalhador posa com minério de níquel na fábrica de mineração de níquel da Vale, na Indonésia.  REUTERS/Yusuf Ahmad//File Photo
Trabalhador posa com minério de níquel na fábrica de mineração de níquel da Vale, na Indonésia. REUTERS/Yusuf Ahmad//File Photo
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JACARTA (Reuters) - A mineradora de níquel da Indonésia PT Vale Indonésia planeja concluir a construção até 2025 de uma planta de lixiviação ácida de alta pressão para produzir minerais de níquel usados ​​em baterias de veículos elétricos, disse um diretor da empresa nesta segunda-feira.

A companhia iniciou no domingo a construção da planta, que deverá ter uma capacidade de produção de 120.000 toneladas de níquel em precipitado de hidróxido misto por ano, tornando-a a maior do mundo até agora.

'Estima-se que a construção esteja concluída no fim de 2025', disse o diretor da Vale Indonésia, Bernardus Irmanto.

A mineradora fechou um acordou com a Zhejiang Huayou Cobalt para construir a planta na região de Pomalaa, rica em níquel, na ilha indonésia de Sulawesi, com um investimento total de 67,5 trilhões de rupias (4,29 bilhões de dólares), disse o CEO da Vale, Febriany Eddy, no domingo.

Pelo acordo, a Huayou desenvolverá o projeto Pomalaa no sudeste de Sulawesi e a Vale terá o direito de adquirir até 30% de participação no projeto, disse a Vale anteriormente, acrescentando que forneceria minério de níquel para o projeto.

A Vale Indonesia tem como principal acionista a Vale Canadá, que é detida 100% pela gigante mineradora global Vale.

A Indonésia tem ambições de construir uma indústria doméstica de veículos elétricos.

(Reportagem de Bernadette Christina)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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