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Vaticano critica bispos que alimentam divisão nas redes sociais

Placeholder - loading - Papa Francisco em missa no Vaticano 28/5/2023 Vatican Media/­Handout via REUTERS
Papa Francisco em missa no Vaticano 28/5/2023 Vatican Media/­Handout via REUTERS
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Por Philip Pullella

CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O Vaticano pediu aos bispos e importantes líderes católicos leigos, nesta segunda-feira, que moderassem seus comentários nas redes sociais, afirmando que alguns estavam causando divisões e alimentando polêmicas que prejudicam toda a Igreja.

O apelo faz parte de um documento de 20 páginas do departamento de comunicações do Vaticano intitulado 'Rumo à presença plena. Uma reflexão pastoral sobre o envolvimento com as mídias sociais'.

O documento, dirigido a todos os católicos, alerta sobre os perigos das notícias falsas nas redes sociais e outras formas de abuso que transformaram as pessoas em mercadorias cujos dados são vendidos muitas vezes sem o conhecimento ou consentimento delas.

A mensagem condenou a polarização e o extremismo que levaram ao 'tribalismo digital' nas mídias sociais, dizendo que os indivíduos frequentemente se fechavam em bolhas de opinião que dificultavam o diálogo e muitas vezes levavam à violência, abuso e desinformação.

'O estilo cristão deve ser reflexivo, não reativo, nas mídias sociais. Portanto, todos devemos ter cuidado para não cair nas armadilhas digitais escondidas em conteúdos que são intencionalmente projetados para semear conflito entre os usuários, causando indignação ou reações emocionais', disse o comunicado.

'O problema da comunicação polêmica e superficial e, portanto, divisiva, é particularmente preocupante quando vem da liderança da Igreja: bispos, pastores e líderes leigos proeminentes', afirmou.

Vários bispos católicos conservadores e comentaristas de alto nível, principalmente nos Estados Unidos, criticaram o papa Francisco no Twitter, com alguns endossando ataques ferozes, de extrema direita, em vídeos contra o pontífice.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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