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Veja o hit Riders on the Storm de The Doors

Outtake estará no próximo relançamento de L.A. Woman

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John Densmore lembra vividamente as palavras que o produtor de longa data do Doors, Paul A. Rothchild, usou para descrever "Riders on the Storm": "música de coquetel". “No momento em que ele a ouviu, estava em um ensaio inicial e ainda não tinha evoluído para o que se tornou”, diz o baterista sobre a faixa dramática, uma história de fantasma de caubói com chuva e trovões assustadores. “Mas é realmente uma das nossas canções mais importantes.”

A história completa da faixa será finalmente contada na reedição do box set do 50º aniversário de L.A. Woman, o triunfante álbum final da banda para o cantor Jim Morrison, que será lançado em 3 de dezembro. Entre as faixas bônus que acompanham o disco recém-remasterizado estão a demo original de "Riders", que a banda gravou no Sunset Sound, uma versão alternativa da música gravada durante as sessões de LA Woman, e a versão final em estúdio.

A coleção, que contém três CDs e um LP, traz no total 18 gravações inéditas. “Recentemente, Robby sentiu que L.A. Woman foi o álbum mais organicamente formado que já fizemos, porque a maioria das músicas foram iniciadas apenas por jamming,” diz Densmore. “A consideração de Robby às vezes trazia uma música completa como 'Light My Fire’.” Quando os Doors começaram a escrever L.A. Woman, apenas alguns meses se passaram desde que lançaram seu quinto LP, Morrison Hotel, que viu o retorno a um som mais blues mais pesado do que os desvios pop que haviam feito recentemente.

Eles queriam manter o ímpeto em L.A. Woman e, juntos, escreveram “Love Her Madly”, “L.A. Woman” e “Riders on the Storm”, entre outros favoritos dos fãs no álbum, antes de convidar Rothchild para seus ensaios e, eventualmente, gravar a versão de “Riders”, no Sunset Sound. A demo original se move um pouco mais rápido do que a versão de estúdio, e o tecladista Ray Manzarek tocou baixo de piano, onde deu uma sensação mais áspera, quase eletrônica.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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