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Viralizou: ‘Material Girl’ de Madonna voltou as paradas musicais

Descubra qual a razão da música estar ‘em alta’ e relembre sua história

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‘Material Girl’ de Madonna voltou as paradas musicais.Divulgação
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Um dos maiores sucessos da diva Madonna, “Material Girl”, está de volta para as paradas musicais e tudo por conta da Internet! O segundo single retirado do álbum “Like A Virgin” foi, mais do que qualquer outro, o motivo que a concedeu a posição de “Rainha do Pop” e um ícone dos anos 80. Recentemente, a música voltou ao topo das paradas e tudo por conta da Internet!

Nas redes sociais, fora do Brasil a música ressurgiu por conta de vídeos de maquiagem e assuntos relacionados ao universo da beleza. Mas, aqui no país, a trend foi transformada em divertidos vídeos que mostra pais ou avós que faziam “sucesso” quando eram jovens. Primeiro mostram em fotos e vídeos eles na idade atual e depois voltam ao passado.

Madonna no clipe em 1985.Divulgação
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Um fato que chama atenção na história de ‘Material Girl’ é que Madonna sempre teve uma relação de amor e ódio com ela. Originalmente a faixa foi criada de forma irônica, para criticar pessoas nos anos 80 obcecadas pelo poder.

Mas, o que aconteceu foi que muitas pessoas interpretaram ao pé da letra, que aquilo que Madonna cantava era literalmente o que ela presava: um mundo material. O apelido de “Material Girl” ficou com ela por décadas e desde então, sempre que a cantora vai mencionar a música, fala que não a aprecia tanto.

Nile Rodgers, o gênio da banda CHIC que recentemente havia trabalhado com David Bowie em seu auge comercial, “Let's Dance”, e foi convocado por Madonna para trabalhar em seu segundo álbum. Este se tornou um de seus maiores projetos de todos os tempos, com grandes faixas como a faixa-título “Like a Virgin”, “Angel”, “Into the Groove”, entre outras.

Capa do álbum “Like a Virgin”.Divulgação
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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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