NOTÍCIAS SOBRE Música

Pesquisadores da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, usaram música clássica para mostrar como o cérebro é capaz de se adaptar ao envelhecimento.

Conforme publicado na revista científica Communications Biology, o estudo analisou a atividade cerebral de jovens entre 18 e 25 e idosos acima dos 60 anos enquanto ouviam uma peça de Johann Sebastian Bach.

Finalmente! Jeremy Allen White quebrou o silêncio sobre sua preparação para interpretar Bruce Springsteen na cinebiografia "Deliver Me From Nowhere". O filme, que supostamente se concentra na criação do clássico álbum 'Nebraska' de Springsteen, contará com White no papel principal. Em entrevista à GQ, o ator compartilhou detalhes sobre seu treinamento para incorporar a lenda do rock.

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"Tenho muita sorte de contar com uma equipe de especialistas que ajudam jovens atores a se prepararem para interpretar estrelas do rock", revelou White. "Estou trabalhando com um grupo incrivelmente talentoso que me auxilia no treinamento vocal e musical para este papel".

Viajar pode influenciar o gosto musical de uma pessoa, conforme um estudo conduzido pelo INSEAD, pelo UC-Irvine e pela Universidade de Chicago.

Os pesquisadores analisaram mais de 100 milhões de streams de música de usuários de uma plataforma em 9 países, incluindo o Brasil.

No vasto universo musical, as opiniões dos críticos frequentemente geram debates intensos, não apenas entre artistas, mas também entre fãs. Muitos álbuns são considerados "intocáveis", como verdadeiras obras-primas que transcendem o tempo. Mas será que toda essa reverência é sempre justificada?

Uma equipe de jornalistas do The Independent decidiu desafiar essas noções, elaborando uma lista dos álbuns mais superestimados da história da música. Segundo esses críticos, a aclamação em torno de alguns discos pode ser mais atribuída a estratégias de marketing agressivas, ao contexto histórico de seu lançamento ou à reputação do artista na época, e não necessariamente à qualidade da música em si.

Para nós, alguns dos álbuns incluídos na lista parecem merecer uma revisão mais crítica. Confira abaixo alguns exemplos e reflita: você concorda com a seleção?

The Beatles – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band

Madonna – Confessions on a Dance Floor

Florence + The Machine – Lungs

Coldplay – Parachutes

Cher sempre foi uma caixinha de surpresas, desafiando expectativas desde seus primeiros passos na música na década de 60. Com o marido Sonny Bono e o produtor Phil Spector, ela lançou sucessos como "I Got You Babe" e "The Beat Goes On", que definiram uma era e se tornaram clássicos dos anos 70. Para muitos, isso seria o auge da carreira, mas Cher estava apenas começando.

No episódio mais recente do podcast "500 Greatest Songs" da Rolling Stone, os apresentadores Rob Sheffield e Brittany Spanos exploram o legado da cantora, com foco especial em "Believe". Eles são acompanhados pelo artista e DJ Bright Light Bright Light, que já abriu shows para Cher e é um fervoroso admirador da estrela pop.

A lista das 500 Maiores Músicas de Todos os Tempos da Rolling Stone, lançada em 2004 e reformulada em 2021, é uma referência fundamental na indústria musical, compilada a partir de uma votação abrangente de artistas, críticos e figuras da indústria. Examinando detalhadamente cada canção da lista, os especialistas analisaram sua história e impacto com a ajuda de convidados especiais, incluindo produtores, críticos e os próprios artistas.

Quem nunca ouviu o icônico sucesso “Don’t Stop Believin’” da banda Journey? Se você era um adolescente, fã de teatro musical, na década de 2000, certamente se lembra do destaque que a canção ganhou no seriado 'Glee'. Em uma entrevista ao The Guardian, os integrantes da banda revelaram que estavam "apavorados" com a inclusão da canção no programa adolescente e refletiram sobre sua trajetória de sucesso, que inclui sua presença em diversos filmes e programas de TV populares.

“Quando ouvi a música finalizada pela primeira vez, eu sabia que era especial, mas levou anos para se tornar um hino global”, revelou Neal Schon, guitarrista e compositor da banda. “Primeiro, houve o filme 'Monster', com Charlize Theron. Depois veio 'The Sopranos' – lembro-me do meu telefone tocando incessantemente, com todos os meus amigos dizendo: 'Cara, você viu a cena final?'”.

A música ganhou destaque no episódio piloto de 'Glee', exibido em 2009, onde a apresentação pelo clube de teatro musical Glee ajudou a convencer o professor Will Schuester a se tornar o diretor do grupo, dando início à premissa do programa. “Fiquei apavorado com isso porque pensei que era um show teen e não tão relevante para nós”, revelou Schon. “Mal sabia eu que isso abriria nossa música para uma nova geração. Sou um roqueiro e um cara do blues, e sempre brinco que se eu achar algo muito piegas, geralmente vai ser um grande sucesso!”.

Quem não gosta um Tiny Desk de qualidade? Recentemente, Norah Jones trouxe seu talento para o renomado programa musical da NPR. Conhecida por sua voz suave e composições introspectivas, a cantora fez sua estreia na icônica série musical, e sua apresentação encantou o público com uma combinação perfeita de intimidade e sofisticação.

O clássico escritório da NPR em Washington, D.C., foi transformado em um palco intimista para Jones. "Finalmente cheguei ao Tiny Desk", declarou a cantora, visivelmente emocionada. Ela foi acompanhada por uma banda talentosa composta por Sami Stevens (glockenspiel e vocais), Sasha Dobson (guitarra e vocais), Josh Lattanzi (baixo) e Brian Blade (bateria). O setlist cuidadosamente escolhido abrangeu várias fases de sua carreira, incluindo sucessos como "Come Away With Me" e "Don't Know Why", além de novas faixas do álbum “Visions”.

Num universo musical dos anos 90, que estava fervilhando com novas tendências e sons, "I'll Make Love To You" surgiu como um oásis de romantismo e sensualidade. Lançada em 1994 pelo Boyz II Men, essa balada se tornou a trilha sonora de muitos corações ao redor do mundo. Agora, três décadas depois, é hora de relembrar o que fez dessa canção um ícone imortal.

Em 1991, o Boyz II Men apresentou seu álbum de estreia, “Cooleyhighharmony”, que já prometia com hits como "Motownphilly" e a poderosa "End of the Road". No entanto, foi o segundo álbum, “II”, e o irresistível "I'll Make Love To You" que os catapultou ao status de lendas do R&B. A canção estava repleta de elementos que conquistaram os ouvintes: letras sensuais e diretas, harmonias apaixonadas e um videoclipe estrelado pelo carismático ator Duane Martin.

A pergunta que ronda fãs há décadas: Os Rolling Stones ainda têm fôlego para turnês? Em 2024, a resposta é um grande SIM! A lendária banda inglesa segue lotando estádios pelo mundo com a turnê "Hackney Diamonds", mostrando que o rock and roll não tem idade e a paixão pela música continua acesa.



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A pessoa que tocou guitarra diretamente do topo do Buckingham Palace no aniversário de 70 anos do reinado da rainha Elizabeth II (Jubileu de Ouro) e que encerrou as Olimpíadas de Londres tocando um dos maiores clássicos do rock que foi escrito por ele mesmo. Se você acha que Brian May se resume apenas a um mero guitarrista de uma grande banda de rock, você está enganado. Em homenagem ao aniversário de 77 anos dessa estrela que fez muita história no mundo da música, conheça quais músicas do Queen foram compostas por ele.

Antes mesmo de Freddie Mercury entrar no grupo, Brian May e Roger Taylor já trabalhavam na banda “Smile” e escreviam a maior parte do material deles. E apesar de não existir o Queen sem Freddie como frontman, algumas das melhores faixas do seu catálogo se devem ao guitarrista, que era muito mais poderoso como compositor do que muitas pessoas provavelmente pensavam.

Confira 10 das músicas escritas por ele:

‘39

Brighton Rock

Fat Bottomed Girls

I Want It All

Thank God It’s Christmas

Save Me

The Show Must Go On

Under Pressure

We Will Rock You

Who Wants to Live Forever

A Nasa enviou a música “The Rain (Supa Dupa Fly)”, da rapper americana Missy Elliott, para Vênus. Em 14 minutos, a canção viajou na velocidade da luz por cerca de 254 milhões de quilômetros até chegar ao planeta.

“Tanto a exploração espacial quanto a arte de Missy Elliott têm sido sobre ultrapassar limites”, afirmou a diretora da agência espacial, Brittany Brown, em nota à imprensa. Já a cantora disse estar muito honrada e contou que escolheu Vênus como destino por simbolizar “força, beleza e empoderamento”.

Em um mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, a Inteligência Artificial (IA) se infiltra em diversos setores, e a música não é exceção. Ferramentas conseguem gerar melodias, harmonias e até letras completas, abrindo um universo de possibilidades para a criação musical. No entanto, nem todos os artistas estão vendo esse processo como algo positivo.

Slash, o icônico guitarrista do Guns N' Roses, se mostra um crítico da influência da IA na indústria musical. Em diversas entrevistas, ele expressou suas preocupações com a autenticidade, a originalidade e o futuro da música diante dessa nova tecnologia.

Um Mergulho nas Críticas de Slash