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Vivendi adverte conselho da Telecom Italia sobre venda de rede

Placeholder - loading - Logo da Vivendi em Paris, França 31/01/2022 REUTERS/Violeta Santos Moura
Logo da Vivendi em Paris, França 31/01/2022 REUTERS/Violeta Santos Moura
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Por Elvira Pollina

ROMA (Reuters) - A Vivendi, principal investidora da Telecom Italia, pediu ao conselho da empresa para considerar apenas ofertas para sua rede fixa que avaliem adequadamente o ativo, disseram fontes próximas ao assunto, aumentando a pressão sobre o presidente-executivo e os diretores do grupo de telefonia.

A venda da rede da Telecom Italia, o ativo mais valioso da companhia, é um elemento chave do plano do presidente-executivo Pietro Labriola para renovar o grupo de telecomunicações e reduzir as dívidas de 25 bilhões de euros da empresa.

Mas a Vivendi, que deixou o conselho da Telecom Italia em janeiro após uma rodada de negociações infrutíferas com o governo italiano sobre o futuro da empresa, tem ressalvas sobre o processo de licitação e não acredita que uma nova rodada de licitações fechará a lacuna de avaliação.

O conselho da Telecom Italia deu a Labriola neste mês a tarefa de iniciar um processo formal de licitação e buscar melhores ofertas do banco estatal italiano Cassa Depositi e Prestiti (CDP) e do Macquarie, bem como da concorrente KKR, até 18 de abril.

Ambas as ofertas iniciais das concorrentes avaliaram os ativos da rede da Telecom Italia em pelo menos 10 bilhões de euros abaixo do preço de 31 bilhões estabelecido pela Vivendi, disseram fontes anteriormente.

Em uma carta enviada ao conselho da Telecom Italia, a Vivendi também disse que os termos de qualquer venda de rede têm de garantir que os negócios de serviços remanescentes da Telecom Italia estejam em uma posição financeira sustentável, disseram as fontes.

O grupo francês quer que qualquer decisão passe por uma assembleia extraordinária de acionistas, acrescentaram.

O CDP, que detém 10% da Telecom Italia, ofereceu cerca de 18 bilhões de euros, incluindo dívidas, como parte de um plano para combinar os ativos de rede da Telecom Italia com os da rival menor Open Fiber.

A KKR, que já possui uma participação minoritária na rede fixa da Telecom Italia, ofereceu 20 bilhões de euros, incluindo um mecanismo de pagamento contingente de 2 bilhões de euros.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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