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Vivendi registra queixa contra venda de rede da Telecom Italia

Placeholder - loading - Logo da Telecom Italia 03/05/2022 REUTERS/Dado Ruvic
Logo da Telecom Italia 03/05/2022 REUTERS/Dado Ruvic
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Por Elvira Pollina

MILÃO (Reuters) - A Telecom Italia disse nesta sexta-feira que seu principal investidor, a Vivendi, apresentou uma queixa num tribunal de Milão para contestar a venda por 19 bilhões de euros de sua rede de telefonia fixa à KKR.

Em sua queixa, a Vivendi pediu ao tribunal que anulasse a decisão do conselho da Telecom Italia de vender a rede, acrescentando que a petição não solicitou a suspensão imediata do acordo sob um procedimento acelerado ou qualquer medida cautelar, disse a Telecom Italia.

O conselho da Telecom Italia concordou em 5 de novembro em vender o ativo mais valioso do grupo, como parte de um plano defendido pelo seu presidente-executivo, Pietro Labriola, para reavivar o grupo e reduzir seu endividamento.

Apoiada pelo governo italiano, a venda foi considerada 'ilegal' pela Vivendi, que possui uma participação de 24% na Telecom Italia e vinha exigindo voto dos acionistas no acordo.

A Telecom Italia, por sua vez, afirmou que o conselho agiu dentro de seu direito e disse, em comunicado, que continuará avançando com seus planos para finalizar o negócio sem atraso.

Uma primeira audiência sobre o caso poderá ser realizada em abril, segundo uma fonte informada sobre o assunto.

(Reportagem de Elvira Pollina; reportagem adicional Andrea Mandalà)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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