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Wall Street tem leve queda enquanto incerteza sobre tarifas mantém investidor nervoso

Placeholder - loading - Operadores na bolsa de Nova York 20/03/2025.  REUTERS/Brendan McDermid/File Photo
Operadores na bolsa de Nova York 20/03/2025. REUTERS/Brendan McDermid/File Photo
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Por Caroline Valetkevitch

NOVA YORK (Reuters) - As ações terminaram em leve baixa nesta terça-feira nos Estados Unidos, com a incerteza tarifária ainda elevada e os papéis de empresas de consumo e de saúde em queda, enquanto resultados otimistas dos bancos forneceram algum apoio.

O índice Dow Jones caiu 0,38%, para 40.368,96 pontos. O S&P 500 perdeu 0,17%, para 5.396,63 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq registrou variação negativa de 0,05%, para 16.823,17 pontos.

Os papéis do Bank of America e do Citigroup subiram após divulgação de resultados.

Ainda assim, executivos dos bancos advertiram que os gastos dos consumidores dos EUA enfrentam enormes riscos se a agitação provocada pela política comercial do presidente Donald Trump continuar.

Entre os papéis que pressionaram o Dow Jones estava a Boeing. A ação caiu 2,4% depois que a Bloomberg noticiou, citando fontes familiarizadas com o assunto, que a China ordenou que suas companhias aéreas não aceitassem mais entregas de jatos da Boeing em resposta à decisão dos EUA de impor tarifas de 145% sobre os produtos chineses.

O anúncio de Trump, em 2 de abril, de tarifas abrangentes provocou turbulência no mercado e alimentou preocupações sobre uma guerra comercial global e possível recessão. As negociações foram mais moderadas esta semana, mas investidores não conseguiram se concentrar em outros assuntos.

'Os resultados têm sido muito bons, mas este é um mercado que está sendo assolado por incertezas tarifárias e comerciais, e esses são realmente os únicos catalisadores que importam neste momento', disse Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird.

'Em um dia em que você está desprovido desses (catalisadores), é uma espécie de mercado rebelde, e estamos vendo isso hoje.'

Escrito por Reuters

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ELISABETE FRANÇA REVELA OS PRÓXIMOS PASSOS DO FUTURO URBANO DE SÃO PAULO

Neste fim de semana, São Paulo dá um importante passo na construção de seu futuro urbano com a realização da 8ª Conferência Municipal da Cidade. A iniciativa, que segue diretrizes do Governo Federal, busca reunir propostas da população paulistana para compor a pauta da Conferência Estadual — e, futuramente, da Nacional. Em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1, a secretária municipal de Urbanismo e Licenciamento, Elisabete França, compartilhou detalhes do processo participativo que vem sendo desenvolvido desde o início do ano e também falou sobre o futuro do Jockey Club, um dos pontos mais emblemáticos e disputados da cidade.

Segundo a secretária, a etapa municipal é fruto de um processo democrático e descentralizado, com 15 encontros regionais realizados aos sábados, nos quais foram reunidas mais de 600 propostas populares.

“Achei os encontros regionais riquíssimos, muito bacanas. Fiquei muito feliz, participei de quase todos”, afirmou.

As demandas mais recorrentes? Meio ambiente, habitação, mobilidade e participação popular?

“A população clama por mais áreas verdes, melhor preservação das árvores, mais parques e qualidade do ar. Nesse ponto, neste ano especial da COP30, foi muito importante”, disse a secretária.

Habitação, especialmente para famílias de baixa renda, liderou o volume de propostas. E, na mobilidade, destaque para segurança no transporte público e iluminação nas vias, com foco especial na segurança das mulheres.

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