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Washington se reúne para despedida de McCain, com exceção de Trump

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Por Richard Cowan

WASHINGTON (Reuters) - Quando os líderes políticos de Washington se reunirem nesta sexta-feira no Capitólio para lembrar o senador John McCain, que morreu no fim de semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terá viajado para um de seus clubes de golfe particulares para um evento de arrecadação.

Em uma semana de eventos solenes que marcaram a morte de McCain, Trump esteve e estará ausente da capital, um reflexo da animosidade entre os dois homens que perdurou até depois da morte do senador do Arizona, no sábado, de câncer cerebral.

Trump tampouco comparecerá ao serviço de sábado na Catedral Nacional de Washington, durante o qual o ex-presidente Barack Obama, o democrata que derrotou McCain na eleição presidencial de 2008, e o ex-presidente republicano George W. Bush prestarão homenagem a McCain.

Tradicionalmente presidentes norte-americanos no cargo 'servem como uma fonte de consolo e conforto' ao país em momentos de perda e tragédia, disse Julian Zelizer, historiador da Universidade Princeton.

O relacionamento Trump-McCain deixou pouco espaço para isso. Em 2015, não muito depois de Trump iniciar sua campanha presidencial, McCain criticou a retórica linha-dura do então pré-candidato sobre a imigração ilegal, acusando-o de 'incentivar os malucos'.

Trump reagiu, dizendo sobre os cinco anos e meio de McCain como prisioneiro de guerra no Vietnã: 'Ele foi um herói de guerra porque foi capturado. Gosto de pessoas que não foram capturadas'. Trump recebeu cinco adiamentos que o livraram do serviço militar.

Mais recentemente McCain acusou Trump de se curvar ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma cúpula de julho em Helsinque. Tratou-se, segundo McCain, de 'uma das atuações mais vergonhosas de um presidente americano já vistas'.

Trump, por sua vez, impediu a divulgação de qualquer comunicado oficial depois da morte de McCain. A certa altura a bandeira dos EUA no alto da Casa Branca, que estivera a meio-mastro, foi reerguida e depois baixada novamente porque Trump foi atacado pelo Congresso e por veteranos.

'As ações do presidente no primeiro dia da morte (de McCain) foram muito mesquinhas', disse Zelizer.

Mas ele observou que muitos republicanos, incluindo alguns do Arizona, expressavam frustração com as posições moderadas de McCain em algumas questões, refletindo a natureza instável do Partido Republicano que Trump capitalizou.

McCain deixou claro a familiares e amigos que queria que o ex-vice-presidente democrata Joe Biden, Bush e Obama discursassem em seu enterro, mas que Trump não seria bem-vindo.

Escrito por Thomson Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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