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Wells Fargo tem queda no lucro no 3° tri com maiores custos e provisões

Placeholder - loading - Nova York, EUA, 17/03/2020. REUTERS/Jeenah Moon
Nova York, EUA, 17/03/2020. REUTERS/Jeenah Moon
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Por Lananh Nguyen e Noor Zainab Hussain

(Reuters) - O Wells Fargo & Co divulgou nesta sexta-feira um declínio de 31% no lucro do terceiro trimestre frente um ano antes, afetado por custos relacionados a um escândalo de contas falsas e aumento de suas provisões para perdas com empréstimos diante de uma possível desaceleração econômica.

O banco divulgou lucro de 3,53 bilhões de dólares, ou 0,85 dólar por ação, no trimestre encerrado em 30 de setembro, em comparação com lucro de 5,12 bilhões de dólares, ou 1,17 dólar por ação, um ano antes.

Excluindo itens, o banco lucrou 1,30 dólar por ação, superando as expectativas dos analistas de 1,09 dólar por ação, segundo dados do IBES, da Refinitiv. As ações do Wells Fargo subiam 1,2% em negociações pré-mercado.

O banco registrou 2 bilhões de dólares em perdas operacionais relacionadas a litígios, remediação de clientes e questões regulatórias associadas ao escândalo sobre suas práticas de vendas, que já se arrasta por seis anos.

'Nossa principal prioridade continua sendo fortalecer nossa infraestrutura de risco e controle, que inclui endereçar questões históricas em aberto e identificadas à medida que avançamos neste trabalho', disse o presidente-executivo do banco, Charlie Scharf, em comunicado.

'Continuamos com o risco de contratempos, enquanto trabalhamos para concluir o trabalho e deixar esses problemas para trás, e as despesas desse trimestre refletem nossos esforços contínuos.'

O banco provisionou 784 milhões de dólares no trimestre para potenciais perdas com empréstimos, contra liberação de 1,4 bilhão de dólares um ano antes, quando um estímulo extraordinário do governo ajudou a economia a se recuperar do impacto da pandemia.

A margem financeira líquida do Wells Fargo aumentará 24% neste ano, acima da projeção anterior de 20%, disse o diretor financeiro, Mike Santomassimo, a repórteres em uma teleconferência.

'Tanto os consumidores quanto os clientes empresariais permanecem em uma forte condição financeira, e continuamos a ver inadimplências historicamente baixas e altas taxas de pagamento em nossas carteiras', disse Scharf.

Ele disse que o banco está monitorando de perto os riscos relacionados ao impacto contínuo da inflação alta, aumento das taxas de juros, bem como dos riscos geopolíticos mais amplos.

'Embora esperemos ver aumentos contínuos na inadimplência e perdas com crédito, o momento (em que ocorrerão) permanece incerto', continuou Scharf.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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