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Presidente do Fed de NY não vê necessidade urgente em cortar juros

Placeholder - loading - Sede do Federal Reserve em Washington 26/05/2017. REUTERS/Kevin Lamarque/File Photo
Sede do Federal Reserve em Washington 26/05/2017. REUTERS/Kevin Lamarque/File Photo
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Por Michael S. Derby

NOVA YORK (Reuters) - O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, disse nesta quinta-feira que a situação sólida da economia dos Estados Unidos significa que não há motivos urgentes para reduzir os juros no momento.

'Definitivamente, não sinto urgência em reduzir os juros', dada a atual solidez da economia, disse Williams na Cúpula de Economia Mundial da Semafor, em Washington.

'Temos uma economia forte, queremos uma economia forte, e isso tudo é uma ótima notícia', disse Williams. 'Mas isso também significa que os juros que temos não causaram uma desaceleração excessiva da economia', o que defende a manutenção da estabilidade enquanto se trabalha para trazer a inflação de volta à meta de 2%.

Williams, que também atua como vice-presidente do Comitê Federal de Mercado Aberto, que estabelece a política monetária, disse que continua esperando que as pressões sobre os preços retornem à meta.

'Minha expectativa é que, quando a inflação chegar a 2% de forma sustentada, e a economia estiver em bom equilíbrio, os juros precisarão ser reduzidos em algum momento', disse ele, acrescentando que 'o momento em que isso ocorrerá será determinado pela economia'.

Ele observou que o caminho para levar a inflação de volta à meta tem sido 'um pouco acidentado', mesmo com a tendência geral de enfraquecimento das pressões sobre os preços.

Williams falou em um momento em que uma ampla gama de autoridades do banco central, incluindo o chair do Fed, Jerome Powell, tem se afastado de oferecer orientações sobre a perspectiva de cortes em breve.

As autoridades do Fed, que previram três cortes nos juros em 2024 na reunião de 19 e 20 de março, esperavam um afrouxamento bastante iminente até que dados inesperadamente robustos no início deste ano mostraram que a inflação está se mostrando mais duradoura.

Alguns bancos agora estão projetando que não haverá cortes neste ano, dado o vigor da economia e a inflação acima da meta. Os operadores e investidores têm reduzido o escopo de afrouxamento e adiado as possíveis datas de início de um corte do Fed, que tem mantido os juros na faixa de 5,25% a 5,50% desde julho do ano passado.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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