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Xangai cerca áreas afetadas pela Covid e gera novos protestos

Placeholder - loading - Cercas verdes bloqueiam entradas de lojas e unidades habitacionais em rua de Xangai 24/04/2022 REUTERS/Jacqueline Wong
Cercas verdes bloqueiam entradas de lojas e unidades habitacionais em rua de Xangai 24/04/2022 REUTERS/Jacqueline Wong
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Por Brenda Goh e Jacqueline Wong

XANGAI (Reuters) - As autoridades de Xangai, que lutam contra um surto de Covid-19, ergueram cercas do lado de fora de prédios residenciais, provocando novos protestos públicos contra o lockdown que está forçando grande parte dos 25 milhões de habitantes da cidade chinesa a ficar dentro de casa.

Enquanto isso, o maior distrito de Pequim exigirá que todos que moram ou trabalham na área façam três testes de Covid nesta semana e isolou mais de uma dúzia de prédios depois que a capital chinesa registrou 22 novos casos no sábado. O distrito, Chaoyang, abriga 3,45 milhões de pessoas.

Em Xangai, imagens de trabalhadores em trajes de proteção brancos selando entradas de conjuntos habitacionais e fechando ruas inteiras com cercas verdes --com cerca de dois metros de altura-- se tornaram virais nas redes sociais, gerando dúvidas e reclamações dos moradores.

'Isso é tão desrespeitoso com os direitos das pessoas que estão dentro (dos prédios), usar barreiras de metal para enjaulá-los como animais domésticos', disse um usuário na rede social Weibo.

Um vídeo mostrou moradores gritando das varandas com trabalhadores tentando montar cercas. Os trabalhadores cederam e as levaram embora. Outros vídeos mostraram pessoas tentando derrubar as cercas.

Muitas das cercas foram erguidas em torno de conjuntos designados como 'áreas vedadas' --edifícios onde pelo menos uma pessoa testou positivo para Covid-19, o que significa que os moradores estão proibidos de sair de suas residências.

Não ficou claro o que levou as autoridades a recorrer às cercas. Em um aviso compartilhado na internet com a data de sábado, uma autoridade local dizia que estava impondo uma 'quarentena dura' em algumas áreas.

A Reuters não conseguiu verificar a autenticidade do aviso ou de todas as imagens, mas viu uma cerca verde em uma rua no centro de Xangai no domingo.

Nos últimos dias, a Reuters também viu policiais em trajes de proteção patrulhando as ruas de Xangai, bloqueando as ruas e pedindo aos pedestres que voltassem para casa.

O governo de Xangai não respondeu a um pedido de comentário.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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