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Xiaomi dobra aposta em carros elétricos e lançará SUV em 2025

Placeholder - loading - Fundador e CEO da Xiaomi, Lei Jun, com o primeiro veículo elétrico SU7 da Xiaomi, em um evento em Pequim, China 28/12/2023 REUTERS/Florence Lo
Fundador e CEO da Xiaomi, Lei Jun, com o primeiro veículo elétrico SU7 da Xiaomi, em um evento em Pequim, China 28/12/2023 REUTERS/Florence Lo
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PEQUIM (Reuters) - A fabricante chinesa de produtos eletrônicos Xiaomi disse nesta segunda-feira que espera lançar seu primeiro utilitário esportivo elétrico, o YU7, em junho ou julho do próximo ano, se aventurando mais intensamente no competitivo mercado automotivo da China.

A Xiomi anunciou o lançamento do veículo na plataforma de mídia social chinesa Weibo, juntamente com uma imagem do YU7 estacionado ao lado de seu primeiro veículo elétrico, o sedã SU7. Os dois carros têm designs semelhantes.

Informações publicadas pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China mostraram que o YU7 é um SUV elétrico puro com velocidade máxima de 253 quilômetros por hora. O carro terá baterias produzidas por uma unidade da chinesa CATL.

O presidente-executivo da Xiaomi, Lei Jun, disse em sua conta no Weibo que as principais especificações do YU7 foram divulgadas antecipadamente para permitir 'testes mais abrangentes e extensos em larga escala' durante um longo período.

No mês passado, a Xiaomi aumentou meta de vendas pela terceira vez, para 130 mil veículos este ano, para atender à crescente demanda.

A fabricante de smartphones e dispositivos eletrônicos entrou no concorrido mercado de veículos elétricos da China em março com o lançamento do SU7, um carro com design semelhante ao Porsche com um preço inicial de menos de 30 mil dólares.

Em outubro, a empresa revelou uma variante de luxo do SU7, com preço que rivaliza com o Model S Plaid da Tesla, ao mesmo tempo em que promoveu seu desempenho com recorde de tempo na pista de Nurburgring, na Alemanha.

A Xiaomi informou um salto de 30,5% em sua receita do terceiro trimestre deste ano, superando a estimativa dos analistas.

As vendas de automóveis na China cresceram em novembro no ritmo mais rápido desde janeiro, impulsionadas por subsídios do governo.

(Por Ethan Wang, Yukun Zhang e Ryan Woo)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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