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Zara lamenta 'mal-entendido' após pedidos palestinos de boicote

Placeholder - loading - Vitrine da Zara sem Barcelona, Espanha 11/12/2023 REUTERS/ Albert Gea
Vitrine da Zara sem Barcelona, Espanha 11/12/2023 REUTERS/ Albert Gea
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LONDRES (Reuters) - A rede de varejo têxtil Zara disse nesta terça-feira que lamenta o 'mal-entendido' sobre uma campanha publicitária da companhia que exibiu estátuas enroladas em branco que desencadeou pedidos de boicote por parte de alguns ativistas pró-palestinos. A empresa disse que removeu as imagens.

Milhares de reclamações sobre a campanha foram deixadas na conta da Zara no Instagram. As manifestações alegam que as imagens se assemelhavam a fotos de cadáveres em mortalhas brancas em Gaza. A hashtag '#BoycottZara' foi tendência na rede social X.

A Zara disse que a campanha, que também mostrou manequins sem membros, havia sido concebida em julho e fotografada em setembro, antes do início do conflito em outubro, e tinha como objetivo mostrar obras inacabadas no estúdio de um escultor.

'Infelizmente, alguns clientes se sentiram ofendidos por essas imagens, que agora foram removidas, e viram nelas algo muito diferente do que pretendiam quando foram criadas', disse a companhia no Instagram. As imagens foram usadas 'com o único propósito de mostrar peças de vestuário artesanais em um contexto artístico', acrescentou.

Seis publicações que mostravam a campanha foram removidas da página da Zara no Instagram, e a empresa controladora Inditex disse que as fotos foram retiradas de todas as plataformas. A Zara já havia retirado a sessão de fotos 'Atelier' das páginas iniciais de seu site e aplicativo na segunda-feira.

A coleção 'Atelier', formadas por seis jaquetas, é uma das mais caras da Zara, com preços que variam de 229 dólares para um blazer de lã cinza com mangas de tricô grossas a 799 dólares para uma jaqueta de couro com tachinhas. As jaquetas ainda estão à venda nos sites da Zara.

(Por Helen Reid em Londres e Corina Pons em Madri)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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