6 anos de 'Songs Of Innocence': relembre a história do 13º álbum de estúdio do U2
Disco foi descrito como o "mais pessoal" da banda de rock irlandesa
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Há exatos seis anos, em 9 de setembro de 2014, ‘Songs Of Innocence’ era lançado. Composto por faixas que exploram os anos formativos do U2 em Dublin, o décimo terceiro álbum de estúdio da banda irlandesa foi descrito à época como o “mais pessoal” já escrito pelo grupo. Para celebrar o 6º aniversário da obra, a Antena 1 reuniu algumas curiosidades sobre o disco (veja abaixo).
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Anunciado de forma surpresa em um evento da Apple, o álbum foi liberado gratuitamente para todos os clientes do iTunes, o que levou Tim Cook, diretor executivo da companhia norte-americana, a chamá-lo de “o maior lançamento de um álbum de todos os tempos”. Segundo levantamento da empresa, cerca de 81 milhões de usuários acessaram a obra em seu primeiro mês de divulgação, colocando-a entre as 40 mais vendidas na história da música.
Com uma indicação ao Prêmio Grammy de “Melhor Álbum de Rock” de 2015, o disco de 11 faixas traz homenagens ao vocalista dos Ramones, Joey, que morreu em 2011 (“The Miracle of Joey Ramone”) e à mãe de Bono (“Iris, hold me close”), além de referências à Bob Dylan e The Clash.
“É um tributo aos anos formativos da banda em Dublin e à peregrinação transformadora à Califórnia”, explicou o texto de apresentação da obra à época. “É uma coleção de músicas e letras que foi apenas possível graças aos muitos anos de convivência e às experiências compartilhadas".
Alguns anos depois, a banda lançou uma espécie de álbum complementar à “Songs of Innocence”. Enquanto este apostava no saudosismo, “Songs Of Experience” (2017) explorou a maturidade e uma coleção de cartas escritas por Bono à pessoas mais íntimas – dirigindo-se à elas como se já tivessem falecido.
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