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A presença do smartphone pode reduzir a capacidade cerebral das pessoas

Experimentos comprovaram que não importa se o celular está ligado ou não, basta que ele esteja à vista.

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Pesquisadores americanos fizeram uma revelação preocupante sobre os smartphones: em experimentos, eles descobriram que a presença do aparelho reduz significativamente a capacidade cerebral das pessoas. E não importa se o celular está ligado ou não, basta que ele esteja à vista.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores da Universidade do Texas pediram para os participantes responderem a um teste que exigia boa memória e raciocínio rápido. Antes de iniciar o experimento, alguns voluntários foram designados para colocar seus smartphones no bolso, em outro quarto ou em cima de uma mesa com a tela para baixo.

No final desse teste, os cientistas notaram que os participantes que deixaram seus celulares em outro quarto tiveram resultados mais positivos do que aqueles que deixaram os dispositivos fisicamente próximos a eles;

Os participantes identificados como viciados em seus smartphones ainda foram divididos em dois grupos: extremamente dependentes e dependentes. Ambos precisaram realizar os mesmos testes cognitivos, só que os voluntários do primeiro grupo precisaram desligar os celulares.

Os usuários extremamente viciados mostraram um desempenho muito pior nos testes do que seus pares menos dependentes quando mantiveram os dispositivos na mesa, no bolso ou em uma bolsa. Mas quando o smartphone foi colocado em outra sala, todos os voluntários, independentemente do grau de dependência, tiveram bons resultados nos testes de capacidade cognitiva.

“Vemos uma tendência linear que sugere que à medida que o smartphone se torna mais visível, a capacidade cognitiva disponível dos participantes diminui”, explica Adrian Ward, um dos autores do estudo. Segundo ele, a ação de não pensar em seu smartphone (mesmo que inconscientemente) também exige que o cérebro trabalhe. “É uma fuga de cérebros”, finaliza.

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Escrito por Redação

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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