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NOTÍCIAS SOBRE vício

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Vício em videogame agora é considerado doença

Organização Mundial de Saúde incluiu nesta semana a obsessão por videogames como um dos problemas de saúde mental que constam na 11ª Classificação Internacional de Doenças (CID).A medida já havia sido anunciada em janeiro, mas faltava a publicação. Segundo a organização, a compulsão por jogos eletrônicos é um “padrão de comportamento persistente ou recorrente” podendo se tornar tão intenso que “toma a preferência sobre outros interesses da vida”.A OMS alerta que a classificação de "gaming disorders" pode ajudar a identificar os riscos, embora esses casos sejam raros, atingindo menos de 3% dos amantes dos jogos.Em alguns países a condição já era considerada um problema. Muitos, incluindo o Reino Unido, têm clínicas autorizadas a tratar o distúrbio.O manual Classificação Internacional de Doenças, que vem sendo atualizado nos últimos dez anos, inclui 55 mil doenças, lesões e causas de morte. A publicação serve de plataforma para a OMS e outros especialistas registrarem e reagirem a tendências na saúdeSinais de alertaO psiquiatra Cirilo Tissot diz que a decisão de incluir o vício em games como transtorno vai ajudar os médicos a fazer essa diferença. Ele explica: há uma predisposição genética na maioria dos casos e sinais que servem de alerta. “Quando eu começo a deixar de fazer outras obrigações, ir na escola, estudar, frequentar relacionamentos sociais, de amigos, quando eu começo a fazer isso em função de jogo, esses são os principais sintomas de que a pessoa está viciada, está compulsiva nessa atividade”, explica.A dependência em games, assim como em outras atividades, tem uma explicação, uma reação bioquímica dentro do nosso cérebro: ele libera um neurotransmissor chamado dopamina, que dá uma sensação de prazer, euforia, recompensa. Quem se vicia, não consegue viver sem essa descarga de dopamina.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Smartphone reduz capacidade cerebral

Smartphone reduz capacidade cerebral

Pesquisadores americanos fizeram uma revelação preocupante sobre os smartphones: em experimentos, eles descobriram que a presença do aparelho reduz significativamente a capacidade cerebral das pessoas. E não importa se o celular está ligado ou não, basta que ele esteja à vista.Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores da Universidade do Texas pediram para os participantes responderem a um teste que exigia boa memória e raciocínio rápido. Antes de iniciar o experimento, alguns voluntários foram designados para colocar seus smartphones no bolso, em outro quarto ou em cima de uma mesa com a tela para baixo.

No final desse teste, os cientistas notaram que os participantes que deixaram seus celulares em outro quarto tiveram resultados mais positivos do que aqueles que deixaram os dispositivos fisicamente próximos a eles;Os participantes identificados como viciados em seus smartphones ainda foram divididos em dois grupos: extremamente dependentes e dependentes. Ambos precisaram realizar os mesmos testes cognitivos, só que os voluntários do primeiro grupo precisaram desligar os celulares.Os usuários extremamente viciados mostraram um desempenho muito pior nos testes do que seus pares menos dependentes quando mantiveram os dispositivos na mesa, no bolso ou em uma bolsa. Mas quando o smartphone foi colocado em outra sala, todos os voluntários, independentemente do grau de dependência, tiveram bons resultados nos testes de capacidade cognitiva.“Vemos uma tendência linear que sugere que à medida que o smartphone se torna mais visível, a capacidade cognitiva disponível dos participantes diminui”, explica Adrian Ward, um dos autores do estudo. Segundo ele, a ação de não pensar em seu smartphone (mesmo que inconscientemente) também exige que o cérebro trabalhe. “É uma fuga de cérebros”, finaliza.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Tratamento contra tabagismo vale a pena

Tratamento contra tabagismo vale a pena

Em 20 anos, o Brasil diminuiu pela metade o percentual de fumantes. Hoje, são 18 milhões no país. O número ainda é alto, mas existe um tratamento bastante eficaz para tratar este vício.O tratamento é feito com remédios, dura três meses e pode sair mais barato que o dinheiro gasto com cigarros em poucos meses. “O tratamento não é caro. Caro é fumar. Três meses de tratamento custam no total de mil reais, em média”, afirma a cardiologista Jaqueline Issa, diretora do programa de tratamento do tabagismo Incor, em São Paulo.São três meses de tratamento com remédios contra o tabagismo e seis meses, caso seja necessário, com outros remédios para tratar quadros de depressão ou ansiedade. "Em algumas situações, o paciente pode precisar manter a medicação por um prazo maior, mas é uma minoria", diz a médica.Segundo Jaqueline, nos três primeiros meses, as chances de recaída são de 70 por cento – por isso é necessário o uso do remédio. "É uma garantia de que o paciente vai passar bem o período crítico, sem sintomas. Depois, do 3º ao 6º mês, as chances de recaída caem para 20%. Do 6º mês até 1 ano, caem para 10%", conta. Nesses casos, as recaídas acontecem por causas pontuais, como situação de estresse ou algum descuido.Completado um ano, as chances de voltar a fumar são muito pequenas. Tão pequenas que, de cada 10 pessoas que se tratam, 6 ou 6 nunca mais voltam a fumar. "O benefício em termos de qualidade de vida é muito rápido. Quando você para de fumar, 48 a 72 horas depois, você já eliminou tua nicotina. Isso normaliza a pressão arterial e diminui a frequência cardíaca", diz a cardiologista.E não são só os mais velhos que procuram tratamento: fumantes mais jovens, de 35 a 40 anos, por exemplo, também. E para esses, os benefícios são ainda maiores. "Quanto antes você parar de fumar, mais chances você tem de passar uma borracha nos anos que você fumou." Isso não significa, entretanto, que largar o cigarro mais tarde não traz benefícios. "Se não deu para parar precocemente, não importa. Mesmo em idade mais avançada, existe a qualidade de vida", conclui a médica.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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