Acordo histórico? Sony busca adquirir catálogo do Queen por valor recorde
A compra do Queen, se concretizada, será a maior do tipo na história da música, superando o recorde de Springsteen
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Está ocorrendo uma negociação que pode resultar na compra do catálogo autoral e artístico da banda Queen pela Sony Music. Caso ocorra, será a maior transação da história, com o valor de US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 5,2 bilhões), segundo a Bloomberg.
As conversas, iniciadas em 2023, de acordo com a BBC, ainda podem não ser finalizadas, mas a Sony já busca um sócio para dividir o investimento colossal. Caso concretizada, a aquisição dará à gravadora o controle total das músicas e propriedades intelectuais da banda, incluindo direitos de logotipos, videoclipes, produtos licenciados, publicações e outras oportunidades comerciais.
Essa movimentação se insere em um contexto de expressiva valorização de catálogos musicais. O acordo com o Queen se soma a outras transações milionárias do ramo, como a venda do catálogo de Justin Timberlake por cerca de US$ 100 milhões e a decisão de artistas como Bob Dylan, Sting e Shakira de seguirem o mesmo caminho.
De acordo com o The Wall Street Journal, a inflação no valor dos catálogos musicais é notável. Aquisições que antes custariam cerca de US$ 40 mil agora podem chegar a cifras entre US$ 4 milhões e US$ 40 milhões. Esse cenário impulsiona o interesse de grandes gravadoras em garantir os direitos de músicas que marcaram gerações e prometem gerar lucros expressivos por décadas.
As conversas, iniciadas em 2023, ainda não estão finalizadas e há a possibilidade de não serem concretizadas. No entanto,caso o negócio se concretize, representará um marco no mercado musical, consolidando a posição da Sony como gigante na indústria fonográfica.
A aquisição do Queen incluiria todas as músicas e ativos da banda, como direitos de logotipos, videoclipes, produtos licenciados, publicações e outras oportunidades de exploração comercial. Essa operação se junta a outras transações milionárias do ramo, como a venda do catálogo de Justin Timberlake por cerca de US$ 100 milhões e a decisão de artistas como Bob Dylan, Sting e Shakira de seguirem o mesmo caminho.
O aumento no valor dos catálogos musicais se deve, em parte, à inflação. Segundo o The Wall Street Journal, ativos que antes valiam cerca de US$ 40 mil agora podem chegar a custar entre US$ 4 milhões e US$ 40 milhões.
No início de 2024, a gravadora também garantiu 50% do catálogo de Michael Jackson por US$ 600 milhões. E a popularidade do Queen torna a disputa ainda mais acirrada: com 53 milhões de ouvintes mensais no Spotify, a banda supera Jackson (42,1 milhões) e Springsteen (20,8 milhões).
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