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Alemanha corre contra o tempo no Afeganistão

Após o Talibã assumir o controle do Afeganistão, a Alemanha se apressa para retirar seus cidadãos e funcionários locais em aviões militares

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A Alemanha está mandando aviões militares para Cabul para retirar seus cidadãos e funcionários locais. Milhares de pessoas estão tentando fugir do Afeganistão após o Talibã retomar o controle do país. Críticos dizem que o governo alemão deveria ter reagido mais cedo aos sinais de que a situação iria piorar rapidamente.

Annalena Baerbock (Candidata a chanceler pelo Partido Verde): “Isso mostra que foi fatal para o governo alemão e para o Ministério das Relações Exteriores ignorarem a verdade. Antes do início das férias de verão, havíamos entrado com um pedido ao parlamento alemão para retirar as pessoas. Isso não foi feito, foi simplesmente negado”.

A frustração se faz sentir nas ruas de Berlim.

2º entrevistado (Sem identificação): “Agora é possível tentar proteger aqueles que podem ser retirados. Mas agora é apenas um último recurso. Agora, isso não tem nada a ver com ação política planejada”.

3ª entrevistada (Sem identificação): “Isso era evidente há anos: quando as tropas saíssem de fato, o Talibã marcharia até lá e a população ficaria indefesa. Sim, claro que a Alemanha tem que se unir novamente [com outros países] para que possam retornar para lá. Foi tudo em vão”.

4ª entrevistada (Sem identificação): “Desde 1945, não sentia tanta vergonha da política alemã. As pessoas que trabalharam para nós foram deixadas em apuros. Que tipo de pessoa nós somos?”.

Resgatar as pessoas no aeroporto de Cabul é uma corrida contra o tempo.

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Escrito por DW

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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