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Alicia Keys: Sucesso da artista será adaptado para história em quadrinhos

“Girl on Fire” irá inspirar obra

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Alicia Keys – Photoshoot/Divulgação
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Alicia Keys lançará uma adaptação em quadrinhos do sucesso, “Girl On Fire”, realizado em 2012. Segundo o Entertainment Tonight, a história será co-escrita pela musicista, junto de Andrew Weiner – escritor de Down by the River: A Family Fly Fishing Story (2018) –, e com ilustrações de Brittney Williams – que já trabalhou em sucessos da Marvel, como Hellcat (2015) e Amazing Mary Jane (2019).

“Girl on Fire”, foi lançada no dia 4 de setembro de 2012, como um single do disco de mesmo nome, o quinto de estúdio realizado pela artista. Essa é uma das canções mais famosas na carreira da cantora, com cinco certificados de platina pela RIAA. Sobre a criação do novo gibi, Alicia Keys fez um comunicado em que comenta como surgiu a ideia de adaptar a canção.

"Quando escrevi Girl On Fire, eu sabia que estava escrevendo para aquela garota na fila de trás que precisava de alguém para dizer a ela que não há nada que você não possa fazer, que nada é impossível", disse Alicia no comunicado. "Quando Andrew Winer e eu tivemos a ideia de traduzir a música em uma graphic novel, eu sabia que queria que fosse sobre uma garota que perceberia a força que ela sempre teve".

Girl on Fire (2022), contará a história de Lolo Wright, uma garota com apenas 14 anos de idade, que descobre seus superpoderes enquanto protegia o irmão de um policial. A editora responsável pela publicação da HQ será a HarperCollins, e a data de lançamento já foi marcada para o dia 1 de março do ano que vem. Keys já escreveu obras antes, como Tears For Water (2004)

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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