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APAGÃO EM SÃO PAULO CAUSA PREJUÍZOS E REVOLTA OS CONSUMIDORES

DESCUBRA MAIS SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DA TEMPESTADE

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Nesta última terça (15), mais de um milhão de estabelecimentos em São Paulo tiveram a sua energia de volta após o apagão na sexta (11). Entretanto, a Enel informou que há 250 mil clientes ainda sem energia na região Metropolitana de São Paulo após a tempestade com ventos de até 107,6 km/h.


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Três dias sem Luz: Falhas da Enel Prolongam Apagão em SP Após Tempestade


No Tribunal de Justiça de São Paulo, a Prefeitura entrou com uma ação civil pública contra a Enel. Exigindo que se não houver restabelecimento imediato da energia aos consumidores, a empresa estará sujeita à uma multa diária de R$ 200 mil. Também é válido mencionar que, no último sábado (12), a diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ameaçou intimar a distribuidora e adverte-la com uma cassação.

Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio), o apagão já causou mais de R$ 1 bilhão em prejuízo. Só o varejo paulistano teve um déficit de R$ 536 milhões pelos dias em que o setor não funcionou. Já com os serviços, as perdas foram de R$ 1,1 bilhão.

Dentro de uma enquete informal nas redes da Antena 1, houve uma votação relação à decisão da Aneel. A partir dos 33 votos, 84% dos seguidores são a favor da cassação. Enquanto 9% disseram não serem a favor, o 7% votou em outro motivo ou até mesmo comentou.

“O maior problema da empresa é a redução de funcionários para a redução de custo, e os baixos salários. Ela deveria ter um número de funcionários de acordo com o tamanho da cidade..” - disse Jose Antonio de Almeida nos comentários da enquete.

A Prefeitura de São Paulo responsabiliza a Enel pela falta de luz e a categorizou como “inimiga do povo” ao desaprovar a sua eficiência. A distribuidora disse que está com um reforço da Light, Neoenergia, Elektro e EDP. Assim, mobilizando os outros países a ajudarem, como: Chile, Argentina, Espanha e Itália.


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Escrito por Redação Antena 1

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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