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Argélia propõe transição civil para solucionar crise no Níger

Placeholder - loading - Placa identifica delegação de Níger em encontro da Cedeao, em Acra, Gana 17/08/2023 REUTERS/Francis Kokoroko
Placa identifica delegação de Níger em encontro da Cedeao, em Acra, Gana 17/08/2023 REUTERS/Francis Kokoroko
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(Reuters) - A Argélia está propondo uma iniciativa para resolver a crise política no vizinho Níger com um período de transição de seis meses liderado por um civil, disse o ministro das Relações Exteriores, Ahmed Attaf, nesta terça-feira.

Attaf, que visitou recentemente Estados da África Ocidental, disse que “a maioria dos países com quem falamos são contra a intervenção militar para acabar com a crise”.

Os chefes militares da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao) se reuniram em Gana na semana passada para discutir uma possível intervenção militar no Níger, após membros da guarda presidencial tomarem o poder no mês passado e estabelecerem uma junta governante.

A Argélia tem afirmado repetidamente que é contra a intervenção militar, apontando para o caos que se seguiu à ação da Otan na Líbia em 2011, durante a revolta contra o líder Muammar Gaddafi.

Autoridades argelinas já falaram três vezes com o líder militar do Níger, que deseja um período de transição de até três anos, disse Attaf.

Como parte de sua iniciativa, a Argélia iria buscar uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) para restaurar a ordem constitucional, propor garantias para todas as partes na crise e sediar uma conferência sobre o desenvolvimento na região do Sahel, disse sem dar mais detalhes.

Na semana passada, a televisão estatal argelina disse que o presidente Abdelmadjid Tebboune negou permissão à França para uma possível operação militar no Níger, mas a França negou ter solicitado tal permissão.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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