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(Reuters) - O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse nesta terça-feira que o país não vai ser dissuadido de apoiar a Ucrânia pela retórica 'irresponsável' da Rússia, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, reduziu a limitação para um ataque nuclear.

'Há uma retórica irresponsável vinda da Rússia e isso não vai deter nosso apoio à Ucrânia', disse a jornalistas durante a cúpula do G20 no Brasil.

(Reuters) - A Rússia vai fazer todo o possível para impedir a deflagração de uma guerra nuclear, disse o ministro das Relações Exteriores do país, Sergei Lavrov, nesta terça-feira.

Lavrov disse a repórteres no Rio de Janeiro, onde participa da reunião de cúpula do G20, que as armas nucleares atuam como um elemento dissuasório de guerras nucleares.

MOSCOU (Reuters) - O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse nesta terça-feira que os ataques da Ucrânia à região de Bryansk, na Rússia, com mísseis norte-americanos, foi um sinal claro de que o Ocidente quer aumentar o conflito.

'Sem os americanos, é impossível usar esses mísseis de alta tecnologia, como Putin tem dito repetidamente', disse Lavrov, referindo-se ao presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Por Tom Balmforth

KIEV (Reuters) - A invasão russa em grande escala à Ucrânia marcou 1.000 dias nesta terça-feira, com tropas cansadas lutando em várias frentes, Kiev sitiada por ataques de drones e mísseis e as autoridades se preparando para que Donald Trump assuma a Presidência dos Estados Unidos em janeiro.

Por Guy Faulconbridge

MOSCOU (Reuters) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, emitiu um alerta aos Estados Unidos nesta terça-feira, alterando as condições para um ataque nuclear, apenas alguns dias depois que o governo do presidente Joe Biden supostamente permitiu que a Ucrânia dispare mísseis norte-americanos de forma profunda no território russo.

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos afirmaram nesta segunda-feira que é a Rússia que está provocando a escalada do conflito na Ucrânia ao mobilizar tropas norte-coreanas, após o Kremlin alertar que Washington aprofundaria seu envolvimento na guerra ao permitir que as forças ucranianas atacassem o território russo com armas fabricadas nos EUA.

O porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em uma coletiva de imprensa, recusou-se a confirmar que o governo em fim de mandato do presidente Joe Biden havia decidido permitir os ataques, mas reiterou que os EUA 'sempre vão adaptar e ajustar os recursos que fornecemos à Ucrânia quando for apropriado fazê-lo'.

Por Tom Balmforth

KIEV (Reuters) - A Ucrânia chegou aos 1.000 dias desde que foi invadida pela Rússia, em larga escala, com suas tropas exaustas, batalhando em numerosos fronts, e com Kiev sitiada por ataques frequentes de mísseis e drones.

MOSCOU (Reuters) - A Rússia pode usar novos sistemas de armas na Ucrânia se Kiev atacá-la com mísseis de longo alcance dos Estados Unidos, disse Vyacheslav Volodin, parlamentar sênior e aliado do presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira.

No último domingo, o governo Biden deu sinal verde para que Kiev use essas armas em ataques ao território russo, conforme reportagem da Reuters.

KIEV (Reuters) - Um ataque russo de mísseis matou oito pessoas e feriu 39 na cidade portuária ucraniana de Odessa, no Mar Negro, nesta segunda-feira, disse o governador local, Oleh Kiper.

Quatro crianças estavam entre os feridos, enquanto três pessoas encontravam-se em estado grave, afirmou Kiper no Telegram.

(Texto atualizado com mais detalhes)

Por Guy Faulconbridge e Dmitry Antonov

Por Mike Stone e Humeyra Pamuk

WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente norte-americano, Joe Biden, permitirá que a Ucrânia utilize armas fornecidas pelos Estados Unidos para ataques dentro do território russo, disseram três fontes com conhecimento do assunto, uma mudança significativa da política de Washington no conflito entre Ucrânia e Rússia.

(Reuters) - O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, disse nesta quinta-feira que espera que Marco Rubio, o indicado a secretário de Estado dos Estados Unidos, adote uma política de 'paz por meio da força' em meio a dúvidas sobre como o novo governo lidará com a guerra na Ucrânia.

'Parabéns a @MarcoRubio por sua indicação para se tornar o 72º Secretário de Estado dos EUA', escreveu Sybiha no X.