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Ativistas e professores de Uganda contestam lei anti-LGBT em tribunal

Placeholder - loading - Frank Mugisha, ativista dos direitos humanos em Uganda 30/03/2023 REUTERS/Abubaker Lubowa
Frank Mugisha, ativista dos direitos humanos em Uganda 30/03/2023 REUTERS/Abubaker Lubowa
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CAMPALA (Reuters) - O Tribunal Constitucional de Uganda começou a analisar, nesta segunda-feira, uma contestação a uma lei anti-LGBT que prevê a pena de morte para certos atos homossexuais e 20 anos de prisão por 'promoção' da homossexualidade.

A Lei Anti-Homossexualidade foi promulgada em maio pelo presidente de Uganda, Yoweri Museveni, resultando em sanções dos Estados Unidos e do Banco Mundial.

Em breve sessão, um painel de cinco juízes recebeu argumentos por escrito de ambas as partes, e o chefe do painel, Richard Buteera, disse aos peticionários que seriam notificados quando a decisão estivesse pronta.

'Esperamos que o tribunal aproveite a oportunidade para abordar a questão na sala, de se a constituição de Uganda protege cada membro de nossa sociedade, independentemente de sua orientação sexual', disse Nicholas Opiyo, advogado dos peticionários, a repórteres após a sessão do tribunal.

O caso é de 'importância nacional', disse Opiyo, e os peticionários esperam uma decisão até o final do ano.

'Nossas evidências incluem muitos testemunhos impactantes de vítimas desta lei, mostrando como ela afetou suas vidas', acrescentou, dizendo que todas as evidências foram apresentadas por escrito.

Pelo menos cinco pessoas foram acusadas sob a lei até agora, incluindo duas pelo crime capital de 'homossexualidade agravada', que inclui transmitir uma doença terminal a alguém por meio de relações sexuais homossexuais.

Os ativistas dos direitos LGBT afirmam que a lei também levou a um aumento de abusos, incluindo tortura, estupro e despejos, contra alguns ugandenses.

O governo classificou isso como 'propaganda' e afirma que a lei reflete os valores do país conservador e altamente religioso da África Oriental.

“A subsistência dos ugandeses LGBT depende do resultado deste caso”, disse Frank Mugisha, proeminente ativista dos direitos humanos e um dos peticionários no caso, juntamente com outros ativistas, um legislador e professores universitários, entre outros.

A relação sexual entre pessoas do mesmo sexo é ilegal em Uganda -- como é em mais de 30 países africanos -- há décadas, sob uma lei da era colonial britânica.

Em resposta à lei, os EUA impuseram restrições de viagem a algumas autoridades de Uganda e suspenderam o acesso do país a um programa de comércio, enquanto o Banco Mundial suspendeu todos os novos empréstimos.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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