Ativistas e professores de Uganda contestam lei anti-LGBT em tribunal
CAMPALA (Reuters) - O Tribunal Constitucional de Uganda começou a analisar, nesta segunda-feira, uma contestação a uma lei anti-LGBT que prevê a pena de morte para certos atos homossexuais e 20 anos de prisão por 'promoção' da homossexualidade.
A Lei Anti-Homossexualidade foi promulgada em maio pelo presidente de Uganda, Yoweri Museveni, resultando em sanções dos Estados Unidos e do Banco Mundial.