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Barry Gibb e Dionne Warwick são nomeados para o Kennedy Center Honors 2023

A lista reconhece grandes nomes da indústria musical

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Barry Gibb e Dionne Warwick são nomeados para o Kennedy Center Honors 2023.Divulgação
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O Kennedy Center Honors está cada vez mais próximo e novos artistas serão condecorados. Na semana passada, a instituição revelou a lista dos homenageados da 46ª edição, com artistas icônicos que contribuíram para a cultura americana. Entre eles estão Barry Gibb (do Bee Gees) e Dionne Warwick. Além deles, a seleção também inclui a rapper e atriz Queen Latifah e a soprano lírica Renée Fleming.

O evento será realizado em 3 de dezembro e transmitido na CBS. A premiada Gloria Estefan foi escolhida como apresentadora da noite e contribuirá para a homenagem ao 50º aniversário do hip-hop.

A presidente do Kennedy Center, Deborah F. Rutter, declarou que o grupo de homenageados deste ano representa uma mistura de perfis de artistas e gêneros musicais, com figuras que redefiniram suas formas de arte. Ela refletiu que esses artistas "demonstraram notável tenacidade e autenticidade ao se tornarem originais. Cada um deles explorou novos territórios, ampliou os limites artísticos e, o mais importante, comprometeu-se a compartilhar seus dons com o mundo".

Para quem não sabe, receber essa homenagem é extremamente significativo para os artistas dos Estados Unidos, pois ela revolucionou a percepção do país sobre seu legado artístico. O Kennedy Center Honors reinventou a forma como a nação reconhece seus artistas, prestigiando a excelência e o esforço de vida de cada artista indicado.


Os homenageados do Kennedy Center de 2018.Divulgação

Os artistas revelados para 2023 já expressaram a sua gratidão. Queen Latifah contou que "quando comecei esta jornada décadas atrás, muitas vezes me diziam 'não'. 'Não, você não pode sair de Nova Jersey.' 'Não, se você faz rap, não pode cantar.' 'Não, cantoras não podem se tornar atrizes.' 'Não, atores também não podem produzir'", disse ela. "Ser reconhecida agora entre tantos artistas é inacreditável, não apenas para mim e minha equipe, mas para nossa comunidade. O trabalho que o Kennedy Center realiza é inestimável, então estou muito grata por esse reconhecimento".

Warwick também expressou sua satisfação: "Estou excepcionalmente feliz por ser homenageada pelo Kennedy Center. É muito emocionante ser reconhecida por minhas contribuições para a indústria da música nos últimos 60 anos".


A seguir, confira algumas das apresentações mais memoráveis do evento Kennedy Center Honors:

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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