Beyoncé: A maior vencedora do prêmio Grammy
O troféu R&B Performance da Queen Bey por "Black Parade" marca seu 28º prêmio, após vitórias por sua colaboração com Megan Thee Stallion
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Beyoncé marcou história na noite de domingo no Grammy de 2021, onde tornou-se a artista feminina que mais ganhou o Grammy da história e venceu mais prêmios do que qualquer artista, seja homem ou mulher. Com 28 troféus, Beyoncé empata com o produtor Quicy Jones, de 88 anos. Beyoncé ganhou seu primeiro Grammys em 2001 como parte de Destiny’s Child, onde o grupo ganhou os prêmios de Melhor Canção de R&B e Melhor Performance de R&B por um Duo ou Grupo com Vocal com "Say My Name". Ela tinha 19 anos na época.
“Como artista, acredito que é meu trabalho, e todos os nossos trabalhos, refletir a época, e tem sido uma época muito difícil”, disse a cantora no Centro de Convenções de Los Angeles. “Então, eu queria enaltecer, encorajar e celebrar todas as belas rainhas e reis negros que continuam a me inspirar e inspirar o mundo inteiro.” Este é o primeiro ano em que Beyoncé comparece ao show do Grammy desde que sua aclamada Limonade foi perdida na categoria Álbum do Ano em 2017.
“Isso é tão opressor, estive muito focada no trabalho minha vida inteira, desde os nove anos de idade, e não posso acreditar que isso aconteceu em uma noite tão mágica”, acrescentou ela. No início da noite, depois que Megan Thee Stallion aceitou o prêmio de Melhor Canção de Rap por "Savage" no qual Bey é destaque, o apresentador Trevor Noah impediu a dupla de sair do palco. Anunciou que, com aquela vitória, os 27 prêmios da superstar a empataram com recordista Alison Krauss.
Como Beyoncé ganhou o prêmio de Melhor Performance de R&B por “Black Parade” no final do show, a história foi feita. O prêmio de Melhor Performance de R&B da cantora foi, na verdade, o quarto prêmio da noite de Beyoncé. “Savage” também ganhou o prêmio de Melhor Performance de Rap, e seu próprio “Brown Skin Girl” ganhou o de Melhor Vídeo Musical. Beyoncé ganhou sua primeira indicação há mais de 20 anos, em 2000, com "Bills, Bills, Bills" do Destiny’s Child.
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