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Bob Dylan: Os Manuscritos de “The Times They Are-Changin” estão a venda

O preço pedido pelos manuscritos líricos ultrapassa 2 milhões de dólares

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Bob Dylan: Os Manuscritos de “The Times They Are-Changin” estão a venda
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"The Times They Are a Changin", manuscrito lírico de Bob Dylan, escrito em 1964 e está à venda por 2,2 milhões de dólares. Se o cantor conseguir vender a relíquia por tal valor, ele estabelecerá um recorde para as letras de música. O recorde mais recente, foi alcançado em 2014, quando as letras de “Like a Rolling Stone”, de Dylan foram vendidas por 2 milhões de dólares.

As letras são escritas em uma única folha de papel pautada, na letra de Dylan e revelam inúmeros fragmentos líricos descartados. Notas intrigantes como "Carter Family Tune", "42nd Street Photo Booth", "Peter-Banjo" e "Tommy Blake Sweetie Pie". Referência a uma música de um cantor de rockabilly, de 1958, assinado com a gravadora Sun Records.

Veja também: Bob Dylan compartilha a primeira música inédita em 8 anos

O manuscrito é de propriedade de um colecionador particular anônimo, mas era originalmente do gerente de Dylan, Jeff Rosen. Ele está sendo vendido através da loja de raridades Moments in Time, localizada em Los Angeles, no local são vendidos autógrafos, letras, manuscritos e fotos assinadas.

O proprietário do Moments in Time, Gary Zimet, afirmou se referindo aos manuscritos: "Eles não são tão importantes quanto icônicos. 'Subterranean Homesick Blues' é certamente uma música importante, mas não faz parte da mesma liga que 'The Times They Are a Changin'".

Dylan tinha uma turnê programada para todo o mês de abril no Japão, mas devido ao coronavírus foi cancelada. No dia 4 de junho o artista tem outra turnê de verão para começar, com a primeira apresentação marcada em Bend, Oregon, mas devido às circunstâncias atuais, provavelmente será adiada. Caso o cantor não consiga se apresentar este ano, será sua primeira pausa prolongada desde o início da turnê Never Ending, de 1988.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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