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Brasil atrai atenção do mundo com potencial solar fotovoltaico

Nesta semana aconteceu a Intersolar South America, com a parceria da The SmarterE com a Aranda Eventos.

Placeholder - loading - Congresso da Intersolar South America 2019 (Foto: Antena 1)
Congresso da Intersolar South America 2019 (Foto: Antena 1)
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O mercado de energia solar fotovoltaica ainda está começando aqui no Brasil, mas a expectativa de especialistas é bastante otimista. O país tem tudo para ser um grande gerador de energia proveniente do sol. Não à toa, aconteceu nesta semana e Intersolar South America, a feira e conferência internacional da América do Sul no setor.

Segundo Rodolfo Meyer, CEO e fundador do Portal Solar, que esteve presente no evento, o mercado brasileiro no setor ainda está engatinhando. “Devemos ter atingido, aqui, nem 1% da capacidade que temos, mas já é um mercado que cresce 300% ao ano, atrai muito investidor, muitas empresas internacionais e gera muitos empregos. São mais de 70 mil empregos gerados diretamente pela energia solar”.

E neste ano a Intersolar South America mostrou um pouco deste sucesso em números: foram a mais de 25 mil visitantes de 39 países e aproximadamente 341 expositoras. Para o futuro, o setor ainda promete surpreender ainda mais. “Nossa perspectiva é otimista. Eu acho que a energia solar se torna cada vez mais popular. Em questão de dois ou três anos isso deve ser totalmente comoditilizado e vai ser de fácil acesso à população como um todo”.

De olho neste vasto crescimento, empresas internacionais têm cada vez mais estreitado laços com o Brasil. Na feira e no Congresso, instituições de vários países mostraram que o interesse pelo mercado brasileiro é real.

O evento contou com a Sices, que é uma empresa italiana de 40 anos de tradição, mas que opera no Brasil há 6 anos, e fornece, mais do que equipamentos, soluções para o mercado de energia solar. O responsável pelo marketing da América Latina da empresa, Gabriel Terçarolli, falou com exclusividade para a Antena 1 e disse que o mercado no Brasil está em plena expansão, sendo a nova “febre do ouro”. “A expectativa é ótima para quem quer investir”, completa.

Já a Fronius é uma empresa austríaca que está no Brasil desde 2003 e desde 2012 atua no setor solar fotovoltaico. “Nossa expectativa para os próximos anos é de que o mercado continue no crescimento bastante acelerado. O Brasil começou mais tarde e, exatamente por este motivo, é que o mercado tem crescido além da média mundial”, afirma Alexandre Borin, gerente comercial da unidade de energia solar da Fronius. Além disso, ele ressalta o potencial do país em relação ao nível de sol.

A Canadian Solar, como o próprio nome já indica, é canadense e nasceu em 2001, em Ontario. Até o momento, ela está entre as mais importantes empresas de energia solar fotovoltaica no mundo todo. “O mercado brasileiro está em gestação quando comparado com o mundo. Ele está crescendo exponencialmente, a expectativa é fechar esse ano, aproximadamente, três ou quatro gigawatts de potência instalada, na geração distribuída no Brasil”, afirma Robson Câmara, treinador técnico da Canadian. E a tendência é esse crescimento se multiplicar ainda mais nos próximos anos, segundo o especialista.

Charles Gonçalves Bispo estava representando a Engie como gerente regional, responsável pelo Centro-oeste e Norte do país. Apesar de não ser brasileira, e sim francesa, a empresa está atuando aqui há 20 anos. “É um mercado ainda em ascensão, não é um mercado formatado ainda. Ou seja, algumas transformações podem acontecer nos próximos anos. Estamos passando por uma nova regulamentação e ninguém sabe o que vai acontecer. Existem muitas oportunidades, mas as grandes empresas estão preparadas para qualquer cenário que vier. Serão muitos desafios e vantagens para quem ficar. A expectativa é extremamente positiva”.

Intersolar South America

No ano passado, o evento recebeu mais de 20 mil visitantes e mais de 1500 congressistas. E esse número cresceu ainda mais. Quem falou mais sobre o evento com exclusividade para a Antena 1 foi a gerente de projetos Gioia Müller-Russo, da Solar Promotion, que exaltou o trabalho em equipe da The SmarterE com a Aranda Eventos, responsável pela feira e congresso aqui no país.

“Como empresa alemã, com experiência global, é importante um parceiro nacional que tenha o know-how de como o mercado funciona. Por isso, estamos muito orgulhosos com a colaboração com a Aranda há tantos anos, são sete anos agora”, afirma.

Na Alemanha, Gioia conta que a Intersolar começou como uma pequena conferência e hoje está espalhada pelo mundo – ela acontece, na próxima semana, no México pela primeira vez. Ela ainda diz que o evento é extremamente importante para o desenvolvimento do mercado, que tem um potencial muito grande para crescer.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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