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Maior novidade do setor solar fotovoltaico fica por conta das baterias

Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar, deu uma entrevista exclusiva à Antena 1.

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Painel solar (Foto: Pixabay)
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Durante a Intersolar South America 2019, quem também marcou presença foi o estande da Portal Solar, que é o maior site de energia solar do Brasil. No portal você encontra instaladores verticalizados e mais de 5 mil marcas e produtos de energia solar fotovoltaica. E a Antena 1 teve a oportunidade esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto diretamente com o CEO do site, Rodolfo Meyer.

“O grande diferencial para o cliente final que temos é a avaliação dos instaladores. Quando você vai viajar, você vai buscar a opinião de um conhecido ou amigo sobre aquele hotel, então o que te importa mais é a opinião de uma pessoa que você conheça. Então a gente fez com que os clientes finais avaliassem o serviço dessas empresas, criando rankings”.

Meyer afirma que, com isso, o site disponibiliza uma informação completa sobre os instaladores e quais são os mais bem avaliados. Dessa forma, é possível comprar um sistema de geração de energia solar sem medo de se arrepender. “Esse é o conceito do Portal Solar. Juntamos cliente final, produto, instalador e a solução financeira em um lugar só”.

Sobre o mercado brasileiro, Meyer, que entende bastante sobre o assunto, é bastante otimista, mas com ressalvas. “É um mercado dominado por chineses, com exceções como, por exemplo, a WEG, que é uma indústria nacional muito boa. Mas eu acho que você tem uma inundação de produtos chineses no mercado, o que é natural. A realidade é que a tecnologia está hoje na China”.

Atualmente, com o crescimento do setor, empresas que antes não tinham o foco em energia solar estão vendo uma oportunidade neste mercado. “Muitas novas [empresas] estão vindo do setor de comunicação, de segurança eletrônica, distribuição de peças, TI, e elas estão entrando no mercado oferecendo, junto do portfólio delas, a solar”. Segundo Meyer, isso faz com que empresas e instaladoras de outro segmento também entrem no solar, fazendo com que o setor se popularize e cresça ainda mais.

Novidades

O que não falta no setor é novidade, mas, para o CEO do Portal Solar, que convive com as mais inovadoras invenções, o que pode de fato trazer uma revolução são as baterias. “De novidades têm painéis bifaciais, que geram energia dos dois lados; tecnologias que geram energia com luz ambiente também. Mas eu tenho certeza que o que vai revolucionar o setor de energia solar não é o painel, é a bateria. A bateria começa a ficar viável financeiramente”.

“A tendência é que as pessoas comecem a desplugar da rede elétrica e/ou começar a vender o excedente de energia para a rede, não só trocar créditos, à medida que o mercado livre se abre para todo mundo e você pode começar a escolher o seu fornecedor de energia e não mais comprar da distribuidora local obrigatoriamente”, completa.

Se você se interessa pelo tema e/ou que se aventurar nele, o Portal Solar oferece informações preciosas e indica quais os melhores caminhos para se trilhar. E, claro, compareça à Intersolar South America, que acaba hoje (29), mas ainda traz muitas novidades ao Expo Center Norte, Zona Norte de São Paulo!

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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