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Brasil não viverá onda de libertações de presos condenados em 2ª instância, diz Fux

Placeholder - loading - Ministro do STF Luiz Fux 08/06/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
Ministro do STF Luiz Fux 08/06/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Brasil não pode e não viverá uma onda de libertações de presos que estavam detidos após serem condenados em segunda instância, disse o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, após a decisão da semana passada do STF de aprovar a prisão de uma pessoa somente após esgotados todos os recursos possíveis, o chamado trânsito em julgado.

Segundo Fux, não haverá uma liberação geral desses presos mesmo com a posição do Supremo. Na sexta-feira, um dia após a decisão do STF, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi liberado da sede da Polícia Federal em Curitiba onde estava preso desde abril do ano passado.

“No meu modo de ver isso não vai e nem pode acontecer”, afirmou Fux, referindo-se a uma possível liberação geral de pessoas que estejam presas após terem sido condenadas em segunda instância.

O ministro esclareceu que o parecer do STF não significa que uma pessoa não pode ser presa ou ser mantida presa mesmo que só tenha sido condenada pela segunda instância da Justiça.

“O que foi decidido, ou seja, que não cabe prisão automática em segunda instância, não inviabiliza a prisão em segunda instância. Há vários casos de segunda instância em que os delitos apresentam muita gravidade, fatos que atentam contra a ordem pública ou que podem gerar obstrução da instrução criminal”, disse ele a jornalistas após participar de uma evento promovido pelo escritório de advocacia Paulo Cezar Pinheiro Carneiro.

Fux aproveitou para mandar um recado para os que já foram soltos depois de condenados em segunda instância.

“Que tenham muito cuidado para não incidirem nas hipóteses de prisão preventiva; os tribunais podem sim, decretar em segunda instância, decretar prisões cautelares, dependendo da atuação e posicionamento que venham a adotar criminosos após liberados”, disse Fux.

“Amanhã é dia de julgamento criminal no Supremo nas turmas e eu concitaria que comparecessem nesse julgamento e verificar que a jurisprudência do STF que foi alterada , com divergência ela não vai inibir que se possa prender em segunda instância”, acrescentou.

No fim de semana houve protestos nas ruas de cidades brasileiras contra a decisão do STF e uma cobrança para que o Congresso aprove uma emenda à Constituição que estabeleça a prisão após condenação em segunda instância.

“A decisão judicial tem a sua repercussão e essa repercussão só vamos verificar após a jurisprudência torná-la realidade. O fato de se ter aventando a presunção de inocência até o trânsito e julgado não inibe a prisão em segunda instância nos requisitos que a lei estabelece”, afirmou.

(Reportagem de Rodirgo Viga Gaier; Edição de Alexandre Caverni)

Escrito por Reuters

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“HELLO”, FÃS BRASILEIROS! LIONEL RICHIE VEM AO BRASIL

Lionel Richie foi confirmado como uma das atrações principais do The Town 2025, que ocorrerá em São Paulo, no segundo semestre deste ano. A participação do cantor, compositor e produtor no evento reforça mais uma vez sua imensa popularidade, que transcende gerações e continentes, consolidando seu status como um dos maiores artistas da música global.

A Inovação Contínua de Lionel Richie

Embora Richie tenha começado sua carreira no icônico grupo The Commodores na década de 1970, a carreira solo que se seguiu colocou-o como um dos maiores nomes da música internacional. Seu legado não está apenas nos clássicos de sua discografia como “Hello”, “Endless Love”, “All Night Long” e “Dancing on the Ceiling”, mas também em sua capacidade de reinventar-se constantemente. Em 2025, ele continua em plena atividade, realizando uma turnê mundial e preparando o lançamento de seu aguardado livro de memórias, “Truly”, que promete revelar aspectos inéditos de sua vida pessoal e carreira.

Entre as novidades mais emocionantes de sua agenda em 2025, está sua participação em um projeto de turnê ao vivo, com datas confirmadas para a Europa, América do Norte e América Latina, incluindo o Brasil. A turnê de 2025 é uma celebração de sua carreira e a resposta ao seu público fiel, que não para de crescer, muito devido à sua versatilidade e presença de palco única.

De Vocalista do Commodores a Ícone Solo

A carreira de Lionel Richie começou a brilhar no Commodores, onde ele foi vocalista e compositor de vários sucessos de funk e soul. Canções como “Easy” e “Brick House” conquistaram a audiência, mas foi sua decisão de seguir carreira solo que solidificou sua lenda. Em 1982, ele lançou seu primeiro álbum solo, “Lionel Richie”, e não demorou muito para que se tornasse uma das estrelas mais radiantes da música mundial.

Sucessos como “Truly”, “You Are” e, claro, a inesquecível “Hello” mudaram a história da música pop, R&B e soul. O artista conseguiu dominar as paradas de sucesso e também conquistou prêmios como o Grammy, além de ser aclamado pela crítica e público de todo o mundo.

Os Sucessos de Sempre e as Releituras Country

Em 2012, seu álbum “Tuskegee” já havia sido uma demonstração de sua capacidade de transitar entre os gêneros musicais, quando regravou clássicos com alguns dos maiores nomes da música country, como Blake Shelton, Shania Twain e Keith Urban. O álbum, que inclui versões country de hits como “Hello” e “All Night Long”, conquistou o público do country e solidificou a habilidade de Richie de se reinventar de maneira única, sem perder a essência de sua música.

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