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Câmara conclui votação de minirreforma eleitoral, que segue ao Senado

Placeholder - loading - Funcionários da Justiça Eleitoral preparam urnas eletrônicas para as eleições de 2022 em Porto Alegre 23/09/2022 REUTERS/Diego Vara
Funcionários da Justiça Eleitoral preparam urnas eletrônicas para as eleições de 2022 em Porto Alegre 23/09/2022 REUTERS/Diego Vara
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Por Maria Carolina Marcello

BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados concluiu a votação da minirreforma eleitoral nesta quinta-feira, com algumas alterações, e enviou a proposta ao Senado, que precisa ter sancionada até o dia 6 de outubro para ter validade nas eleições de 2024.

O texto principal da matéria já havia sido aprovado na véspera pelo plenário da Câmara, mas deputados ainda tiveram de analisar emendas ao texto nesta quinta, ocasião em que aprovaram alterações como a proibição de candidaturas coletivas e a autorização para produção de propaganda eleitoral conjunta mesmo entre candidatos a eleições proporcionais de partidos diferentes.

Também foi aprovada emenda que elimina a transferência de penalidades de legendas ao partido que passarem a compor após uma fusão.

A minirreforma altera o Código Eleitoral com novas regras para as chamadas 'sobras' do sistema eleitoral proporcional, utilizado na eleição de deputados federais, estaduais e vereadores. Pelo texto aprovado, será adotado o modelo 100/10. Isso significa que para ser considerado eleito, o candidato precisa obter 10% do quociente eleitoral e o partido do candidato, 100%, informou a Agência Câmara de Notícias.

Pela legislação atual, era necessária votação equivalente a 20% do quociente eleitoral para o candidato e 80% para o partido.

A minirreforma cria um cadastro de eventuais inelegíveis, antecipa em dez dias o período de convenções e altera o prazo para o julgamento dos registros de candidatura.

Também autoriza e disciplina doações via Pix, e desobriga os candidatos de informarem à Justiça Eleitoral as doações recebidas por esse meio.

Outra inovação diz respeito à prestação de contas, que o texto tenta simplificar. Não será mais necessário o recibo eleitoral assinado pelo doador e a figura da prestação de contas parcial.

A minirreforma proíbe, ainda, a suspensão de repasse de cotas do Fundo Especial de Financiamento de Campanha no 2º semestre de anos eleitorais. Fica autorizada a contratação de serviços de segurança pessoal com recursos desse fundo, que também poderão ser utilizados em despesas de caráter pessoal do candidato, desde que apresentada comprovação.

No caso da desincompatibilização, a minirreforma unifica em seis meses antes da data da eleição o prazo para que agentes e servidores públicos que desejem se candidatar deixem os cargos que ocupam.

Deputados aprovaram ainda modificações na Lei da Ficha Limpa, alterando o cálculo do período de inelegibilidade, reduzindo tal prazo, em alguns casos, segundo a Agência Câmara de Notícias. Ainda de acordo com a agência, as novas regras terão aplicação imediata, inclusive sobre condenações já existentes.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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