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'Cannibal': Steven Spielberg dirige primeiro videoclipe da carreira

O vídeo foi gravado pelo cineasta apenas com a câmera de um iPhone

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Imagem/Divulgação: Steven Spielberg em fundo azul. Fotografia: Craig Sjodin
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Fugindo do habitual, pela primeira vez na sua carreira Steven Spielberg dirigiu um videoclipe. Todo o projeto foi produzido para o artista Marcus Mumford, integrante do Mumford & Sons, no single intitulado “Cannibal”, segundo informações do Consequence.

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O clipe de “Cannibal” foi lançado no dia 14 de julho de 2022 com visual em preto e branco, mas o cantor divulgou quem foi responsável pela direção na última segunda, 18. “No domingo, 3 de julho, em uma academia de ensino médio em Nova York, Steven Spielberg dirigiu seu primeiro videoclipe, de uma vez só, no telefone dele.” Escreveu Mumford nas redes sociais.

O artista acrescentou como Kate Capshaw, quem interpretou Willie Scott em Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984), e esposa de Spielberg, ficou responsável por operar a “dolly da câmera". Enquanto isso, Carey Mulligan, atriz de Bela Vingança (2020) e namorada de Marcus Mumford, trabalhou como "Costumer/Sound."



Como foi a produção do clipe ‘Cannibal’?

O vídeo foi gravado apenas com a câmera de um iPhone e em uma tomada só. Veja abaixo o post de Mumford com uma imagem dos bastidores do vídeo:



“Fiquei impressionado com o apoio das pessoas ao meu redor para trazer essa música para vocês, e não posso esperar expressar toda a minha gratidão. Quando as pessoas entendem, isso me impressiona. Kate e Steven acabaram de entender, e não consigo agradecer o suficiente. Obrigado Kate. Obrigado Kristie. Obrigado Steven”.


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Um pouco mais sobre Steven Spielberg

Steven Spielberg é um ícone. Para muitos, o diretor é uma lenda viva do cinema, indicado sete vezes ao Oscar de Melhor Direção. Um dos maiores cineastas da história, Spielberg se junta agora a nomes como Spike Jonze, Sofia Coppola, Marc Webb, Michel Gondry e Tim Burton – todos diretores que, em algum momento da carreira, vieram a dirigir videoclipes.

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Por isso, reunimos um dos melhores filmes que o artista produziu:

E.T.: O Extraterrestre

E.T.: O Extraterrestre tem uma visão tão linda do diretor que, facilmente, poderia ser aproveitado por qualquer animação produzida pela Disney/Pixar. Isso porque o filme pode ser visto pelas crianças de um modo e pelos adultos de outro, funcionando perfeitamente para qualquer idade e com cada faixa etária conseguindo captar o que de melhor tem essa produção.

Além disso, enquanto alguns filmes fazem pensar, outros são uma experiência sensorial e alguns promovem distração por meio do entretenimento, esse reúne tudo e demonstra claramente o quanto o cinema de Spielberg é completo.



A Lista de Schindler

Spielberg é judeu e seus pensamentos religiosos sempre estiveram em suas obras, por mais que em caráter implícito. A Lista de Schindler é o seu filme mais pessoal, no qual ele se utiliza do conhecimento e da experiência gigantes adquiridos durante mais de três décadas de carreira para alimentar um filme que é sensível e, ao mesmo tempo, duro.

Com esse filme, Spielberg une a força do cinema com a necessidade de mudanças. Dada a dureza das três horas e 15 minutos de duração, não dá para dizer que o diretor esperançoso está no comando a todo momento, mas sua direção é sensível e parece buscar caminhos.



Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros

O incrível talento de Spielberg, nesse sentido, é extremamente explícito. Quase todo o suspense está em quando e como os dinossauros aparecerão. Há toda uma sequência preparada para a aparição do animal, que é digna das melhores cenas da carreira do diretor: a chuva, as luzes, as crianças sozinhas dentro do carro, a poça de água denunciando os passos da fera, os fios de tensão se partindo. Uma imersão o é ver e ter a experiência de presenciar aquele animal.



Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida

Talvez, Indiana Jones e os Caçadores da Arcar Perdida seja o um dos melhores trabalhos do artista, estando facilmente entre as aventuras mais divertidas mais produzidos. Com uma excelente direção de Spielberg, dá para perceber muito bem quais caminhos seguir para alcançar a suspensão da realidade por parte do público e, do mesmo modo que consegue fazer chorar, ele também consegue fazer sorrir.



A Cor Púrpura

Após décadas de abusos do próprio pai e de outras pessoas, uma mulher negra luta para encontrar a sua identidade. Com essa premissa, Spielberg constrói um dos filmes mais empáticos já realizados. Spielberg guia as cenas com tanto carinho e ternura que parece encontrar o equilíbrio emocional perfeito, fugindo dos melodramas exagerados e, ao mesmo tempo, sendo suficientemente forte.


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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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