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Casa Branca busca conter turbulência de cúpula entre Trump e Putin

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Por Roberta Rampton

(Reuters) - A Casa Branca buscava nesta quarta-feira conter o furor causado pela intensamente criticada cúpula do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negando que Trump teve a intenção de dizer que Moscou não está mais mirando os EUA.

Trump, enfrentando uma turbulência política por conta de seu fracasso em confrontar Putin sobre envolvimento na eleição presidencial norte-americana de 2016 durante a cúpula dos líderes em Helsinque na segunda-feira, adotou sua costumeira postura desafiadora, chamando seus críticos de loucos.

Perguntado por repórteres antes de um encontro de gabinete na Casa Branca sobre se a Rússia ainda está mirando os EUA, Trump balançou a cabeça e disse “não”.

Mas em uma entrevista posterior, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, disse que o presidente dizia “não” para responder perguntas, e não para a pergunta em si.

Autoridades de inteligência dos EUA disseram que esforços da Rússia para debilitar eleições estão ativos e agora miram as eleições congressionais, em 6 de novembro. Sanders declarou que Trump acredita que a ameaça da Rússia em interferir nas eleições norte-americanas ainda existe.

“O presidente deixou claro para Vladimir Putin que ele deveria ficar longe das eleições dos EUA”, disse Sanders. “O presidente e seu governo estão trabalhando intensamente para garantir que a Rússia não consiga se intrometer em nossas eleições, como fizeram no passado”.

Esta é a segunda vez desde a cúpula que Trump e a Casa Branca culpam um desentendimento ou uma interpretação errada pelo furor envolvendo a Rússia.

Na terça-feira, Trump disse ter se expressado mal em uma entrevista coletiva em Helsinque com Putin e que aceitou as conclusões das agências de inteligência sobre envolvimento russo, embora tenha se desviado de suas notas preparadas para dizer “pode ter sido outra pessoa também. Há muitas pessoas por aí”.

Trump chocou o mundo na segunda-feira ao evitar criticar o líder russo pelas ações de Moscou para interferir na eleição presidencial norte-americana de 2016, gerando fúria entre republicanos e democratas e pedidos de alguns parlamentares norte-americanos por sanções mais duras e outras ações para punir a Rússia.

Críticos o acusaram de ficar ao lado da Rússia, ao invés de seu próprio país, ao fracassar em criticar Moscou pelo que agências de inteligência dos EUA descreveram no ano passado como interferência de Moscou na eleição de 2016 em uma tentativa de semear discórdia, auxiliar a candidatura de Trump e denegrir a adversária democrata de Trump, Hillary Clinton.

Putin negou acusações de interferência eleitoral.

“Nós estamos indo muito bem...E não há presidente que foi mais duro do que tenho sido com a Rússia”, disse Trump antes de encontro do gabinete, acrescentando que Putin “entende isto e ele não está feliz sobre isto”.

Os comentários de Trump na Casa Branca seguiram uma série de publicações no Twitter no começo da manhã desta quarta-feira, na qual o presidente republicano disse que sua cúpula com Putin irá eventualmente produzir “grandes resultados” e acusou seus críticos de “Síndrome de Transtorno de Trump”.

“Algumas pessoas ODEIAM o fato de que eu me dei bem com o presidente Putin, da Rússia. Elas prefeririam ir à guerra do que ver isto. Isto se chama Síndrome de Transtorno de Trump!”, escreveu o presidente.

O diretor da Inteligência Nacional dos EUA, Dan Coats, disse a um comitê congressional em fevereiro que já havia visto evidências de que a Rússia estava mirando as eleições norte-americanas de novembro, quando o controle republicano da Câmara dos Deputados e do Senado está em jogo, além de uma série de posições em governos estaduais.

Em resposta aos comentários de Trump sobre a inteligência dos EUA na segunda-feira, Coats disse: “Nós fomos claros em nossas avaliações sobre envolvimento russo na eleição de 2016 e seus esforços contínuos e abrangentes para debilitar nossa democracia”.

O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, disse que os tuítes de Trump nesta quarta-feira mostram que ele não está comprometido a aceitar as descobertas das agências de inteligência, e que seus comentários de terça-feira foram meramente para controle de danos.

“A única razão pela qual houve um retrocesso é que o presidente foi forçado por pressão de muitos de meus colegas republicanos aqui, de seus aliados na mídia, e de sua própria equipe na Casa Branca”, disse Schumer no plenário do Senado. “Mas fica claro a partir dos tuítes de hoje que ele não quis dizer isto”.

(Reportagem adicional de Denis Pinchuk, em Moscou, Alison Williams, em Londres, Amanda Becker, Sarah Lynch e Daphne Psaledakis, em Washington)

Escrito por Thomson Reuters

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